Do DN Online
Coletiva de imprensa no Ministério Público na manhã desta terça |
Pelo menos quatro pessoas foram presas e outras duas estão
sendo procuradas pela prática de irregularidades na aquisição, distribuição e
revenda de combustíveis no Estado do RN. A operação Drible, desbaratada na manhã
desta terça-feira (13), contabiliza pelo menos R$ 7 milhões de prejuizo ao
Governo do Estado, devido a sonegação fiscal. Alexandre Bruno Mendes, gerente de
um dos postos, e João Maria Sátino Barros, apontado como advogado do grupo,
foram presos nesta terça. Já Severino Fernandes Nunes, um dos supostos laranjas,
e Alcivan Mendes, apontado como chefe do Grupo, continuam foragidos da
polícia.
Em Natal, quatro postos foram fechados
devido a operação: o Posto Sto. Antônio, Posto Nova Parnamirim, Posto Nova Natal
e Posto Lagoa Nova. Além deles, o Posto Lagoa Azul teve uma das bombas
interditada, e uma a Distribuidora Mossoroense, em São Gonçalo, e a
Transportadora Aliança também foram apontadas no esquema. Foram encontrados nos
postos documentos, dinheiro, celulares, bebidas, além de armas e munições, que
resultaram na prisão de Silvio Aleguiere e Welson Belquiades (este, na Paraíba),
por porte ilegal de arma.
A promotora Patrícia Martins destaca que a ação da quadrilha também prejudicou muito os consumidores, que compravam a gasolina comum, pagando por gasolina aditivada – que por vezes era comum ou aditivada artesanalmente. Segundo o Ministério Público, desde de 2005 a quadrilha já adquiriu, de forma irregular, um volume aproximado de 16.345.000 de litros de álcool, produzindo no mercado varejista. O superintendente da Polícia Rodoviária Federal, Rosembergue Alves, conta que não houve resistência nas prisões, porque a operação contava com o elemento surpresa. “A operação transcorreu de forma tranquila porquê eles aceitaram essa parte da fiscalização, porque também tem o elemento surpresa que nos favorece”, afirmou.
Durante a investigação realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), pelas Promotorias de Justiça de Combate à Sonegação Fiscal e de Defesa do Consumidor e pela Polícia Civil, juntamente com a Secretaria Estadual de Tributação, foram constatados indícios das seguintes práticas ilícitas pela quadrilha: distribuição ilegal de álcool combustível, concorrência desleal, adulteração de combustível, lavagem de ativos, formação de quadrilha, falsificação de documento público, falsidade ideológica, uso de documento falso, crime contra a ordem tributária – sonegação de tributo, crimes de corrupção ativa, entre outros.
Descoberta de um fundo falso em um posto de combustíveis de Felipe Camarão |
A promotora Patrícia Martins destaca que a ação da quadrilha também prejudicou muito os consumidores, que compravam a gasolina comum, pagando por gasolina aditivada – que por vezes era comum ou aditivada artesanalmente. Segundo o Ministério Público, desde de 2005 a quadrilha já adquiriu, de forma irregular, um volume aproximado de 16.345.000 de litros de álcool, produzindo no mercado varejista. O superintendente da Polícia Rodoviária Federal, Rosembergue Alves, conta que não houve resistência nas prisões, porque a operação contava com o elemento surpresa. “A operação transcorreu de forma tranquila porquê eles aceitaram essa parte da fiscalização, porque também tem o elemento surpresa que nos favorece”, afirmou.
Durante a investigação realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), pelas Promotorias de Justiça de Combate à Sonegação Fiscal e de Defesa do Consumidor e pela Polícia Civil, juntamente com a Secretaria Estadual de Tributação, foram constatados indícios das seguintes práticas ilícitas pela quadrilha: distribuição ilegal de álcool combustível, concorrência desleal, adulteração de combustível, lavagem de ativos, formação de quadrilha, falsificação de documento público, falsidade ideológica, uso de documento falso, crime contra a ordem tributária – sonegação de tributo, crimes de corrupção ativa, entre outros.
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