terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Obras... (Des)necessidade... Promessas... Ouvindo quem?

Calamidade (do latim calamitate) ou catástrofe significa 
desgraça pública, flagelo.
Podemos definir como estado de calamidade pública uma situação anormal, provocada por desastres, causando danos e prejuízos que impliquem o comprometimento substancial da capacidade de resposta do poder público do ente atingido.
Uma calamidade pode ter origem em fenômenos naturais. Quando ocorrem grandes desgraças,
infelicidades e infortúnios nas comunidades se utiliza o termo calamidade pública.
Uma ciclovia (ou pista ciclável) é um espaço destinado especificamente para a circulação de pessoas utilizando bicicletas. Há vários tipos de ciclovia, dependendo da segregação entre ela e a via de tráfego de automóveis:
A mídia notícia que Guamaré é um canteiro de obras, pois bem vejamos quais obras estão sendo realizadas em nossa Cidade.
A construção de casas populares, 250(duzentas e cinquenta) próximo as viveiros de camarões (atraso na entrega de 180 dias) que com certeza não serão entregues esse ano(2015), outras 120(cento e vinte) em Salina da Cruz, se é que podemos chamar de casa um vão com 32,00m².
A construção da ciclovia orçada inicialmente em R$ 3.000;000,00(Três milhões) no final poderá a vir custar muito mais, construção esta sem um prévio estudo de viabilidade técnica, para mensurar o trafego de bicicletas de Guamaré à Baixa do Meio e vice-versa, serão 25Km x 2 (ida e volta) que depois serão asfaltados e haja mais gastos, quando o ideal seria a duplicação da RN João Pedro Filho o que melhoraria em muito o fluxo de veículos, trazendo benefícios para a população.
A construção de uma arvore de natal, que só perderá em altura, se é que perderá, para a instalada em Mirassol, próximo ao Carrefour na cidade de Natal, quanto custará aos cofres públicos, quais benefícios trará aos munícipes?  - Realmente eu não consigo responder, talvez a mídia guamareense possa.
Enquanto isso as promessas de campanha continuam no papel, pois papel aceita quaisquer coisa que ali se escreva. A mais nova promessa foi trazer água do mar para as torneiras das casas de Guamaré, mas tem pessoas que ainda acreditam em Papai Noel, Mula sem cabeça, Saci, Cuca, Curupira, por que não acreditar em promessas de político?
Agora dizer que o executivo ouve o povo e faz o que o povo quer... pasmem, até pode acontecer entre um cafezinho e outro, o que não conseguimos deslumbrar.
Tanto gastos desnecessário quando o município estar vivendo sobre o decreto de calamidade pública.. Freud explicar... Isso pode Arnaldo?
Promessa tem que ser cumpridas, se não vai ou não pode cumprir, não prometa.
Melhor que dizer, é fazer, se não pode cumprir pra que prometer?
Não prometa quando você não pode cumprir, não prometa quando você não vai cumprir e por fim nunca faça promessas se no final de tudo não pretende cumprir com a promessa feita.
Cabe ao eleitor dar a resposta as promessas não cumprida.

OS. Antes de dizer algo, reflita, examine-se, e, depois me contra diga.
José Carlos de Oliveira

Eleitor de Guamaré

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