A
bela cidade de Guamaré. gigante pela própria natureza, carece de um bom gestor
público, mas parece que a maioria da sociedade acostumou-se a conviver com os
desmandos na gestão pública, incorporando-a ao seu dia á dia. Hoje, a cidade é
dividida entre os partidários do prefeito Hélio e a oposição. Uma grande parte
da população parece estar indiferente aos problemas do município, como se estes
não os afetassem. A ignorância é que atravanca o progresso do país, (Odorico
Paraguaçu),e a falta de uma educação de qualidade contribui para esse estado de
letargia de
muitos cidadãos.
É preciso que a sociedade Guamareense
promova um bom debate político ,e que façam o uso de sua cidadania para cobrar
ações mais efetivas de seus representantes públicos, entretanto, parece que as
discussões pessoais voltadas para a vida alheia estar acima de todos os graves
problemas que afligem ao município. O povo parece que vive em um verdadeiro
estado de animação suspensa, que sequer observa outros cidadãos de cidades
vizinhas promovendo e lutando por melhorias na sua cidade, a exemplo dos
universitários da cidade de Angicos, que lutam pela melhoria na área de
segurança pública; Observo cidadãos de Pedro Avelino e Afonso Bezerra, fazendo
o uso constante de suas cidadanias na busca de melhorias para seu município, onde
este blog são seus porta vozes. e, a prefeita de Messias Targino buscando novos projetos para sua cidade, como
a Agroecologia. enquanto na cidade de Guamaré, as intrigas e futricas e a vida
alheia parece imperar diante de um bom debate político.
Uma cidade dividida e sem gestores públicos
que visem o crescimento sustentável de sua cidade, não irá desenvolver-se, mas
sim continuará travada no tempo, porque o que interessa à aqueles que se acham
excelentes gestores é manter-se no poder através do modelo rudimentar e tão
somente fisiológico de uma gestão que pune a geração futura; Contudo, cada
cidade tem os políticos que merecem, infelizmente, a minoria pagará o pato.
Um bom exemplo de uma sociedade dividida
entre dois mundos pobre e rico, era á
antiga Alemanha Oriental, que dividida pelo muro de Berlim, somente. saiu do
estado de pobreza, quando o muro caiu e as duas Alemanhas uniram-se em prol do
bem comum. O mesmo está acontecendo com a bela cidade de Guamaré, ninguém
parece estar preocupado com a falta de condições mínimas para o abate das carnes consumidas no
município, como este não fosse um grave problema; Ninguém parece estar curioso
como os 1.5 bilhões de reais que entraram nos cofres do município foram mal
aplicados; Ninguém parece estar preocupado em gerar empregos e rendas, simplesmente
ficam apelando para que apareçam obras no polo industrial, quando na realidade,
deveriam caminhar rumo a um bom projeto de agricultura familiar, e também na
áreas da carcinicultura, turismo, educação, beneficiamento de pescados, etc. Infelizmente, o conformismo e o egoísmo de
uma grande parte da sociedade, somada à
catarata administrativa do prefeito e aliada a inércia da oposição na apresentação de bons
projetos, impedem que haja desenvolvimento sustentável nesta cidade; Portanto,
todos esses fatores citados somados á uma crise econômica que o país atravessa,
fará com que este ano de 2017 já esteja comprometido, e sem boas perspectivas
futuras a médio prazo para esta cidade.
Próximo ano será de eleições e todos já
devem esperar as tão sonhadas promessas dos políticos para Guamaré, onde a
operação tapa buracos na RN 221 Já é de praxe, e tudo caminha para Dantes no
quartel de Abrantes.
Precisamos que a sociedade engaje-se, no seu
papel de cidadão., e que haja mais pragmatismo político por parte de todos, senão
as ervas daninhas na vida pública
continuarão tratando o dinheiro público como se fosse capim, e tentando
demonstrar ao povo através de m´dias chapas brancas, que suas obrigações como
gestor público são obras de primeira grandeza. O que mais chama-me atenção, é que elegemos nossos
representantes públicos, que quando eleitos ,dizem que irão governar para o
povo ou então se autodenominam o prefeito do povo, vereadores do povo,
entretanto, não desejam que o povo participe de como deverão ser aplicados os
recursos públicos, senão, já teriam implantado o orçamento participativo, mas
isso é outra conversa.
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