Com
o adiamento da cirurgia do presidente eleito, Jair Bolsonaro , para depois da
posse no dia 1º de janeiro, o vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão ,
deverá assumir a Presidência por pelo menos duas semanas, tempo médio para
recuperação da operação de retirada da bolsa de
colostomia. A cirurgia foi
adiada após Bolsonaro passar por exames na sexta-feira, que indicaram
inflamação do peritônio (membrana da parede do abdome). Inicialmente, a nova
cirurgia estava prevista para 12 de dezembro, com tempo suficiente para a
recuperação total antes da posse.
Ao
longo da campanha, após algumas declarações do candidato a vice consideradas
desastradas pela cúpula da campanha, Bolsonaro pediu para que o então colega de
chapa evitasse polêmicas.
Mourão
chegou a sugerir uma nova Constituição escrita por notáveis, disse que famílias
apenas com mãe e avó eram “fábricas de desajustados” e que o 13º salário pago
aos trabalhadores é uma “jabuticaba”, numa crítica de que só aconteceria no
Brasil.
Com
o adiamento, não há previsão de quando a nova cirurgia ocorrerá. Bolsonaro
voltará ao Albert Einstein para uma nova avaliação médica em janeiro, quando
será marcada a operação.
Os
médicos calculam que, assim que for operado, Bolsonaro terá de ficar pelo menos
cinco dias hospitalizado novamente no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Inicialmente,
numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Depois, permanecerá cerca de dez dias
em casa.
No
início de novembro, Bolsonaro afirmou que, por conta da cirurgia, a data para a
primeira viagem internacional como presidente eleito, que seria ao Chile, ainda
não havia sido definida. Não há um novo cronograma sobre a agenda de
compromissos no exterior.
Bolsonaro
ficou 24 dias internado após ter passado pela primeira cirurgia, ainda em Juiz
de Fora, depois de ser atingido por uma facada durante ato de campanha.
O
Globo
Deus foi muito bom com bolsonaro ianda vai ser
ResponderExcluirDeus foi muito bom com bolsonaro ianda vai ser
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