quarta-feira, 13 de outubro de 2010

História diz que Carlos e Rosalba não passam poder a terceiros




Vejo em páginas na Internet, que o vice-governador eleito Robinson Faria (PMN) estaria escalado para articular escolha do futuro presidente da Assembleia Legislativa.

A governadora eleita Rosalba Ciarlini (DEM) e seu marido e líder, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), ficariam equidistantes.

Entendo que isso possa ser consumido por leigos em política do Rio Grande do Norte ou gente alheia à atividade jornalística, mas não pode ser levado a sério por nós.

Nada contra o deputado e atual presidente da AL, Robinson Faria.

É apenas uma questão de lógica e amparo na própria história do grupo de Carlos e Rosalba.

Em três mandatos como prefeita, Rosalba sempre, sempre mesmo, interferiu nas eleições presidenciais da Câmara de Vereadores. Sempre, sempre mesmo, Carlos Augusto esteve à frente de costuras para fazer maioria e ter um presidente de confiança.

Mesmo após sair do comando direto da Prefeitura de Mossoró, o grupo de Carlos mergulhou nos intramuros da câmara, para fazer um presidente.

Então, me responda, como é que agora todo esse componente histórico, cultural e da própria natureza Rosado, será ignorado?

Brincadeira!
Carlos projetou desembarque na Governadoria num prazo de 20 anos, quando elegeu Rosalba à prefeitura em 1988, pela primeira vez. Errou por dois anos.

Então, me responda, como um projeto dessa magnitude, que passa por segurança de maioria de bancada e escolha de um presidente de confiança, na AL, será passado a terceiros?

Francamente!

Conta outra.

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