GEORGE SOARES
Não podemos deixar de comentar a exuberância de palavras, a retórica fluente, a facilidade de expressão que exerce o deputado George Soares, uma hora do Programa Registrando, foi pouco pra o filho de Ronaldo Soares expor suas preciosidades verbais.
Mesmo sendo alertado pelo apresentador da invasão do tempo, ultrapassando o horário destinado a sí, quase que não parava a verborréia tantas vezes repetidas, com bordões já saturados e sem nenhuma expressividade do pontro de vista da realidade que desejariamos que fosse alcançada.
O blog fez algumas observações que merecem um destaque mais esclarecedor de algumas afirmativas do deputado, devido algumas contradições colocadas ao ar e que a opinião pública deve concordar ou não, com as fragmentações que iremos tecer a respeito do que falou o deputado do PR.
Ao criticar o deputado Nélter Queiroz, usou de uma generalidade que não condiz com a realidade dos fatos, o mandato de um deputado tem a mesma proporcionalidade de poder e ação, não existe privilégio pra quem tem mais de um mandato, a sua temporalidade existencial é por igual, nada interfere no trabalho de cada um, tanto faz ser detentor de um só exercício parlamentar, como ter vários mandatos, o que conta é a legislatura atual.
George falou ainda que não conhecia uma só obra do deputado de Jucurutú, mas adiante querendo se defender de alguma imprecisão do seu acento legislativo, falou que deputado não constrói, não executa, somente pede, solicita, aí ficou o dito pelo não dito.
Outra ilação infeliz você dizer que Ivan Júnior não tinha condição de se eleger presidente da rua que morava, nas estrelinhas do seu pensamento chamou o eleitor de Assu de burro ou no mínimo irresponsável, como eleger uma pessoa tão desqualificada?
Esquecendo que êle e o pai foi quem empurrou de goela abaixo a candidatura de Ivan Júnior, tudo por conta do seu reinado estar ameaçado e Ivan Júnior ser a esperança de renovação e continuidade.
O povo sabiamente vai fazer suas reflexões, como um individuo é apresentado como salvador da Pátria, competente, sendo elogiado publicamente, apresentado a população como uma pessoa íntegra, boa e de uma hora pra outro tornar-se um instrumento descartável, inservivel, sem possuir valor algum?
Essas coisas merecem uma explicação mais justa e necessária, será que a síndrome do comportamento pervertido tomou conta do caráter e personalidade do prefeito Ivan Júnior simplesmente por não ter se acomodado as reais intenções do projeto elaborado por seu criador?
Também observamos o lado cômico do deputado do Vale do Assu, teve um momento que sua entrevista derivou para o humorismo ( palhaçada), quiz se fazer de engraçado, só faltou usar o timbre irônico do deputado/palhaço "Tiririca", ao dizer que se Ivan Júnior fosse uma festa de aniversário se apoderava do bolo da festa, se fosse convidado pra qualquer inauguração particular, o prefeito se autorizava do momento inaugural como se fosse dele a realização.
Foram deboches próprios de quem se encontra contrariado por alguma coisa, não faz sentido, colocações tão pueris, dizer que não convidou o prefeito para o seu casamento com medo do gestor assuense lhe roubar a noiva, foi uma pilhéria de mau gosto, capaz de levá-lo ao rídiculo por tão infeliz afirmação.
Suas sátiras depreciativas em nada contribuiram com o ouvinte que desejava ouvir uma explanação mais propositiva, o bom debate saiu prejudicado por falta de essência lógica do entrevistado, serviu apenas pra reafirmar o tom crítico, peculiar do DNA do parlamentar, fazendo prevalecer a máxima de que: Filho de Peixe, Peixinho É.
Blog aluiziolacerda
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