Colegas, bom dia!...
Por que permanecemos em greve?
Há quem pense que o servidor (seja ele estadual, municipal ou federal) se sinta confortável nesses momentos de crise nos quais há uma decisão pela greve. A práxis não é a greve e sim o trabalho quotidiano, contínuo e salutar. Continuamos na greve porque não somos ouvidos, não somos atendidos, não somos valorizados, não somos vistos. Continuamos em greve porque não é fácil estudar, passar em concursos que nos afunilam e nos tornam adversários de nossos contemporâneos, porque somos cientes que a experiência de cinco, dez, vinte ou trinta anos de trabalho e construção cidadã são importantes para a construção da sociedade deste milênio.
A população mudou sua postura, mesmo sofrendo apoiam a luta dos servidores e... se questionam e expressam a indignação, não é mais contra os servidores e sim destina-se aos desmandos do poder e as necessidades latentes do povo. Estamos cansados, estamos exauridos em nossa capacidade de argumentação e luta. Entretanto, isto não tipifica inércia ou descaso diante do processo político que atravessamos.
Quando se ganha uma eleição, não há mais vencidos e vencedores e sim: sociedade x povo x governantes. Ou melhor, não usamos o símbolo competitivo do “versus” e sim apenas um hífen mal traçado e quase exilado da língua formosa e bela. Não é uma queda de braços, não é uma contenda, são lutas de classes. São as ações legítimas do povo que buscam a transformação social como catapulta e a sensibilização como armas.
Sejamos coerentes, queremos negociação, precisamos justificar aos nossos filhos que estamos buscando o atendimento às suas necessidades básicas. Estamos tentando mostrar aos nossos pais que toda a sua luta para fazer de nós cidadãos, não foi inglória; precisamos ainda dizer à sociedade que estamos defendendo os direitos basilares não só dos brasileirinhos, mas de todas as gerações de brasileiros usurpadas de sua dignidade. É... é por isso que ainda estamos em grave!
Sds;
João Alves de MOURA
Email enviado por Edmilson José
Por que permanecemos em greve?
Há quem pense que o servidor (seja ele estadual, municipal ou federal) se sinta confortável nesses momentos de crise nos quais há uma decisão pela greve. A práxis não é a greve e sim o trabalho quotidiano, contínuo e salutar. Continuamos na greve porque não somos ouvidos, não somos atendidos, não somos valorizados, não somos vistos. Continuamos em greve porque não é fácil estudar, passar em concursos que nos afunilam e nos tornam adversários de nossos contemporâneos, porque somos cientes que a experiência de cinco, dez, vinte ou trinta anos de trabalho e construção cidadã são importantes para a construção da sociedade deste milênio.
A população mudou sua postura, mesmo sofrendo apoiam a luta dos servidores e... se questionam e expressam a indignação, não é mais contra os servidores e sim destina-se aos desmandos do poder e as necessidades latentes do povo. Estamos cansados, estamos exauridos em nossa capacidade de argumentação e luta. Entretanto, isto não tipifica inércia ou descaso diante do processo político que atravessamos.
Quando se ganha uma eleição, não há mais vencidos e vencedores e sim: sociedade x povo x governantes. Ou melhor, não usamos o símbolo competitivo do “versus” e sim apenas um hífen mal traçado e quase exilado da língua formosa e bela. Não é uma queda de braços, não é uma contenda, são lutas de classes. São as ações legítimas do povo que buscam a transformação social como catapulta e a sensibilização como armas.
Sejamos coerentes, queremos negociação, precisamos justificar aos nossos filhos que estamos buscando o atendimento às suas necessidades básicas. Estamos tentando mostrar aos nossos pais que toda a sua luta para fazer de nós cidadãos, não foi inglória; precisamos ainda dizer à sociedade que estamos defendendo os direitos basilares não só dos brasileirinhos, mas de todas as gerações de brasileiros usurpadas de sua dignidade. É... é por isso que ainda estamos em grave!
Sds;
João Alves de MOURA
Email enviado por Edmilson José
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