quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Giro de Notícias

Parece filme de terror, mas não é

Segundo denúncia feita pela Associação Médica da Paraíba, médicos estariam usando furadeira de marcenaria, a mesma usada na construção civil, nas cirurgias, visto que o equipamento craniótomo, usado para perfurar o crânio, está quebrado há mais de um ano. Assim, só resta a furadeira.

Parece coisa de filme de terror, mas não é: os supostos casos  aconteceram no maior hospital da Paraíba, o  Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, e que fica na capital João Pessoa.

Nem precisa dizer que o risco do paciente morrer é enorme. A associação esclarece que com a furadeira o tempo da cirurgia aumenta para uma hora. Com o aparelho certo, o tempo médio é de dez minutos. Pelo menos 35 pacientes precisam fazer esta cirurgia, que é delicada, por mês.

A associação também denunciou a falta de macas no hospital e as condições desumanas impostas aos pacientes. As informações foram divulgadas pelo Portal UOL.


Tem um Honda? Talvez precise atender o chamado

Uma falha no interruptor do vidro elétrico do lado do motorista, que precisa ser substituído, foi o motivo de a montadora japonesa anunciar o recall de 936 mil veículos no mundo todo. 

Os modelos da linha Fit estão entre os mais afetados pelo problema. O defeito de fabricação foi descoberto após o registro de casos de aquecimento, mas que não provocaram ferimentos aos usuários.

A maior parte dos veículos foi comercializada no Japão, China e outros países da Ásia. A Honda do Brasil vai se posicionar depois que analisar a situação das unidades vendidas no País.


Funcionários comem bolo de maconha e embarcam numa ‘viagem muito doida’

Um bolo fez a alegria de funcionários de uma empresa no Canadá.  Na verdade, o bolo deixou todo mundo nas 'nuvens'.

Os funcionários de uma empresa Canadense localizada na cidade de Vitória, capital da Colúmbia Britânica, sentiram sensações como desorientação e delírios, ou seja, ficaram ‘muito doidos’,  após comerem um bolo cuja receita tinha um ingrediente inusitado: Maconha.

O bolo foi trazido por uma funcionária que não sabia da substancia, pois a iguaria havia sido preparada por seu filho.

O rapaz escapou de responder criminalmente, mas terá de prestar trabalho comunitário para compensar o fato de ter causado sensações estranhas aos colegas de trabalho de sua mãe.


Homem terá que pagar indenização por não ter relações sexuais com a esposa

Um homem de nome Jean-Louis, que mora Nice, na França foi condenado a pagar a esposa o equivalente a 23 mil reais por não ter mantido relações sexuais com ela durante anos.

Apesar de ele ter alegado que o sexo simplesmente tinha ficado raro com o passar do tempo devido a problemas de saúde e sofrer de uma fadiga crônica por causa do trabalho, o tribunal não aceitou suas desculpas porque o francês não justificou quais eram os problemas de saúde que o impediam de fazer 'saliência' com sua mulher. Por sua vez, ela disse que a falta de sexo foi um fator importante que contribuiu para o fim do casamento – os dois estavam se divorciando.

O argumento foi aceito pela justiça. A mulher só não especificou com que frequência gostaria de manter relações sexuais com o marido. A notícia foi divulgada pelo jornal Le Parisien.


Saliva de morcego para tratar AVC

Pesquisadores britânicos, do Hospital da Universidade de North Staffordshire , estão desenvolvendo um medicamento à base de saliva de morcego que poderá tratar pacientes que sofreram Acidente Vascular Cerebral (AVC), o popular derrame.

Segundo os cientistas, uma proteína presente na saliva desses animais pode dissolver coágulos no cérebro. Eles descobriram que quando esses animais mordem alguém, afinam o sangue das vítimas.

Hoje, pessoas que sofrem AVC precisam receber drogas que afinem o sangue em até quatro horas após a ocorrência do problema para que provoquem o efeito esperado. Já esse novo remédio que está sendo testado poderá ser dado ao paciente até nove horas depois do registro do derrame.


Mais da metade da população passa fome na Somália

De acordo com o alerta da Organização da Nações Unidas (ONU), a situação de fome na Somália já atinge quatro milhões de pessoas, ou seja, mais da metade da população do país africano.

Ainda segundo a ONU, a fome pode matar 750 mil pessoas nos próximos quatro meses.

A ONU pediu que a comunidade internacional ajudasse mais a Somália, pois se o auxílio continuar no ritmo que está, a situação vai se agravar.
Entre os países que sofrem com a falta de alimentos, a Somália é o país que tem a situação mais grave. Lá, além da seca, o país vive um período de guerra civil.


Telefone celular popular

Boa notícia para os brasileiros de baixa renda: o governo estuda a possibilidade de acesso a telefone móvel mais popular. O novo modelo seria semelhante ao do chamado Acesso Individual Classe Especial.

Em um país onde o custo da telefonia celular no Brasil é um dos mais caros do mundo, a notícia é realmente bem vinda.

A idéia é oferecer o telefone às pessoas que participam do Cadastro único para Programas Sociais, que tem mais abrangência do que o próprio Bolsa Família. Chamado de AICE Móvel, o serviço pode contemplar aparelho simples e tarifa reduzida de, no máximo, 14 reais. Mas, por enquanto, o governo federal está discutindo a viabilidade do serviço com as operadoras móveis de telefonia.

Sem identificar as companhias, o secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Cézar Alvarez, afirmou que o modelo de negócio do telefone móvel popular está sendo discutido com duas grandes operadoras.


Armas de fogo poderão ter chips de identificação

Um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados, e que é de autoria do deputado Duarte Nogueira, do PSDB de São Paulo, quer tornar obrigatória a colocação de chips nas armas de fogo fabricadas no país Brasil.

Os circuitos eletrônicos deverão conter informações como o número de série e dados sobre o comprador para facilitar que a arma possa ser rastreada.

O deputado Duarte Nogueira acredita que a proposta vai contribuir para um maior controle sobre a localização de armas de fogo roubadas, furtadas ou desviadas. De acordo com ele, será possível evitar problemas de identificação de armas compradas legalmente que tiveram os dados riscados.

O projeto tramita em caráter conclusivo. Ainda será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Caso o projeto seja aprovado, os fabricantes terão um ano para colocar a medida em prática.

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