Marcelo Abdon
De acordo com projeções do Programa Ambiental da ONU os investimentos globais em energias renováveis devem alcançar US$ 240 bilhões em 2011, impulsionados principalmente pelas iniciativas no Brasil, China e Índia. Em 2009, os gastos com as energias limpas foram de US$ 162 bilhões. No ano passado, os investimentos oscilaram entre US$ 180 e 200 bilhões. O Brasil, no segmento de energias renováveis, tem condições de ampliar sua capacidade instalada, alcançar um modelo energético menos poluente e economicamente viável, desde que haja mais pesquisas e investimentos no setor.
Projeções do Plano Decenal de Energia (PDE) e do Plano Nacional de Energia (PNE), indicam que o Brasil, que atualmente dispõe de 115,6 gigawatts (GW) de capacidade instalada, deverá elevar a produção para 171 GW em 2020 e para 232 GW em 2030. A energia hidrelétrica continuará a ser o eixo de expansão da produção de eletricidade no país até 2030. Mas também haverá crescimento da eólica e da biomassa no período. Atualmente, no ranking global das energias limpas, o Brasil ocupa a sexta posição, com 45,9% da energia primária utilizada. Lembrando que 1GW pode atender uma cidade com 1,5 milhão de habitantes.
As projeções para a energia eólica indicam que até 2015 ela poderá alcançar 19 GW na América Latina, o que representaria uma participação de 4% no mercado mundial. O Brasil, por sua vez, com a evolução tecnológica, as excelentes condições das jazidas de vento e a manutenção de contratação do governo, deverá se posicionar entre os cinco maiores produtores de energia eólica do mundo até 2020, com capacidade instalada de 20 GW, segundo o vice-presidente da Associação de Mundial de Energia Eólica, Everaldo Feitosa.
Atualmente, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), há 51 empreendimentos eólicos em operação (931 MW), 18 em construção e mais 107 outorgados, com capacidade de quase 5.000 MW informa a gerente de agroenergia da Informa Economics FNP, Jacqueline Bierhals, que participou da elaboração da 2ª edição do RenergyFNP, anuário de Energias Renováveis da Informa Economics FNP.
Projeções do Plano Decenal de Energia (PDE) e do Plano Nacional de Energia (PNE), indicam que o Brasil, que atualmente dispõe de 115,6 gigawatts (GW) de capacidade instalada, deverá elevar a produção para 171 GW em 2020 e para 232 GW em 2030. A energia hidrelétrica continuará a ser o eixo de expansão da produção de eletricidade no país até 2030. Mas também haverá crescimento da eólica e da biomassa no período. Atualmente, no ranking global das energias limpas, o Brasil ocupa a sexta posição, com 45,9% da energia primária utilizada. Lembrando que 1GW pode atender uma cidade com 1,5 milhão de habitantes.
As projeções para a energia eólica indicam que até 2015 ela poderá alcançar 19 GW na América Latina, o que representaria uma participação de 4% no mercado mundial. O Brasil, por sua vez, com a evolução tecnológica, as excelentes condições das jazidas de vento e a manutenção de contratação do governo, deverá se posicionar entre os cinco maiores produtores de energia eólica do mundo até 2020, com capacidade instalada de 20 GW, segundo o vice-presidente da Associação de Mundial de Energia Eólica, Everaldo Feitosa.
Atualmente, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), há 51 empreendimentos eólicos em operação (931 MW), 18 em construção e mais 107 outorgados, com capacidade de quase 5.000 MW informa a gerente de agroenergia da Informa Economics FNP, Jacqueline Bierhals, que participou da elaboração da 2ª edição do RenergyFNP, anuário de Energias Renováveis da Informa Economics FNP.
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