Tribuna do Norte
Rio (AE) - A Polícia Federal, em parceria com o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério da Previdência Social, desbaratou ontem uma quadrilha com sede no Rio que, entre outros crimes, forjava parentesco com pessoas mortas nos principais acidentes aéreos do País para receber pensões mensais Foram presas 16 pessoas, entre elas, cinco servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), das agências de Santa Cruz (zona oeste do Rio) e São João de Meriti (Baixada Fluminense), e 11 intermediários. Um intermediário continuava foragido até as 20h de ontem. Vinte pessoas foram denunciadas à Justiça, que decretou a prisão preventiva de 17 acusados. O valor das pensões variava, mas chegava a cerca de R$ 3.000.
Segundo o MPF, uma das estratégias da quadrilha foi selecionar, entre mortos em pelo menos três acidentes aéreos (da Gol, em 2006, da TAM, em 2007, e da Air France, em 2009) vítimas que aparentemente não deixaram dependentes. Em seguida, o bando falsificou documentos para se passar por parente ou dependente econômico dessas pessoas e apresentou pedidos de pensão por morte ao INSS. Nove benefícios foram concedidos a partir desse esquema.
A fraude era realizada por despachantes e servidores do INSS que inseriam informações fictícias nos sistemas previdenciários e falsificavam documentos públicos para obter concessão dos benefícios. Em alguns casos, a quadrilha fez empréstimos consignados que seriam pagos com os benefícios fraudados.
Rio (AE) - A Polícia Federal, em parceria com o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério da Previdência Social, desbaratou ontem uma quadrilha com sede no Rio que, entre outros crimes, forjava parentesco com pessoas mortas nos principais acidentes aéreos do País para receber pensões mensais Foram presas 16 pessoas, entre elas, cinco servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), das agências de Santa Cruz (zona oeste do Rio) e São João de Meriti (Baixada Fluminense), e 11 intermediários. Um intermediário continuava foragido até as 20h de ontem. Vinte pessoas foram denunciadas à Justiça, que decretou a prisão preventiva de 17 acusados. O valor das pensões variava, mas chegava a cerca de R$ 3.000.
Segundo o MPF, uma das estratégias da quadrilha foi selecionar, entre mortos em pelo menos três acidentes aéreos (da Gol, em 2006, da TAM, em 2007, e da Air France, em 2009) vítimas que aparentemente não deixaram dependentes. Em seguida, o bando falsificou documentos para se passar por parente ou dependente econômico dessas pessoas e apresentou pedidos de pensão por morte ao INSS. Nove benefícios foram concedidos a partir desse esquema.
A fraude era realizada por despachantes e servidores do INSS que inseriam informações fictícias nos sistemas previdenciários e falsificavam documentos públicos para obter concessão dos benefícios. Em alguns casos, a quadrilha fez empréstimos consignados que seriam pagos com os benefícios fraudados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários serão avaliados antes de serem liberados