Marcos Dantas
Do Nominuto
O engenheiro da Verdi Construções, Marcos Glimm, responsável pela construção do pavilhão de segurança máxima da Penitenciária de Alcaçuz, inspecionou o pavilhão nessa quarta-feira (25) e afirmou que houve facilitação na fuga dos 41 presos, nessa quinta-feira (19). Segundo Glimm, de dentro das celas nenhum preso consegue serrar os cadeados ou abri-la. Ele explicou que nas grades só tem uma portinhola para passar as quentinhas e a distância entre ela e a tranca no piso superior é de mais de um metro.
Opinião que o novo diretor de Alcaçuz, tenente coronel Zacarias Mendonça, discorda. “Se for sacudida por muito tempo, acho que dá para abrir a tranca”, afirmou. O engenheiro ressaltou que, ainda que os presos conseguissem abrir as celas, eles teriam que passar por outras duas portas até chegarem ao solário, mas reconheceu que o material usado nas grades do solário é diferente do usado nas celas.
“As grades do solário não foram feitas com o mesmo material que as das celas porque não é para preso algum conseguir alcançá-la numa situação normal de funcionamento do pavilhão" disse. Para o engenheiro não resta dúvida que a fuga foi motivada por algum “erro de gestão”. Ele revelou que o Governo ainda tem um dívida de cerca de 8 milhões com a construtora pelo custo da obra, mas afirmou que ainda assim a empresa reformará as paredes e grades danificadas na fuga.
O engenheiro da Verdi Construções, Marcos Glimm, responsável pela construção do pavilhão de segurança máxima da Penitenciária de Alcaçuz, inspecionou o pavilhão nessa quarta-feira (25) e afirmou que houve facilitação na fuga dos 41 presos, nessa quinta-feira (19). Segundo Glimm, de dentro das celas nenhum preso consegue serrar os cadeados ou abri-la. Ele explicou que nas grades só tem uma portinhola para passar as quentinhas e a distância entre ela e a tranca no piso superior é de mais de um metro.
Opinião que o novo diretor de Alcaçuz, tenente coronel Zacarias Mendonça, discorda. “Se for sacudida por muito tempo, acho que dá para abrir a tranca”, afirmou. O engenheiro ressaltou que, ainda que os presos conseguissem abrir as celas, eles teriam que passar por outras duas portas até chegarem ao solário, mas reconheceu que o material usado nas grades do solário é diferente do usado nas celas.
“As grades do solário não foram feitas com o mesmo material que as das celas porque não é para preso algum conseguir alcançá-la numa situação normal de funcionamento do pavilhão" disse. Para o engenheiro não resta dúvida que a fuga foi motivada por algum “erro de gestão”. Ele revelou que o Governo ainda tem um dívida de cerca de 8 milhões com a construtora pelo custo da obra, mas afirmou que ainda assim a empresa reformará as paredes e grades danificadas na fuga.
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