Da redação do DIARIODENAAL.COM.BR, com Lance
O Ministério Público Federal denunciou Diguinho, do Fluminense e Emerson Sheik, do Corinthians por contrabando e lavagem de dinheiro. Os dois são acusados da compra ilegal de BMWs usadas – Emerson, duas vezes, e por isso pode responder duplamente pelo crime.
A “compra” aconteceu por meio de um esquema que envolvia nos Estados Unidos o israelense de Jehuda Kazzab, vulgo UDI, dono da empresa Fun Rides. No Rio ela teve a participação da Euro Imported Cars Veículos Ltda., de Haylton Carlos Gomes Escafura, filho do bicheiro José Carlos Scafura, o Piruinha.
A lavagem de dinheiro, segundo a denúncia, ficou caracterizada por terem sido emitidas notas fiscais em valores inferiores ao efetivo pagamento dos carros – Diguinho, por exemplo, repassou a Emerson R$ 315 mil e a nota foi de R$ 200 mil. Eles ainda, segundo a denúncia, forjaram uma cadeia fictícia de compradores de forma a dissimular o real proprietário. Chegaram a emplacar o veículo em nome de terceiros, depois devolveram-no à loja anulando a nota fiscal e recompravam, como nova nota emitida no mesmo dia do cancelamento da anterior.
No caso de Emerson, que alegou ter comprado através do amigo Marcelo Caetano, revendedor de autos no Boulevard, no Andaraí, zona Norte do Rio, há um complicador. Segundo a Receita Federal, o pagamento foi feito direto a Kazzab no exterior, mas o carro chegou para a Eurocar e foi repassado à Orla Rio – empresa que possui 309 quiosques na beira-mar carioca.
O outro BMW importado por Emerson, modelo X6XDRIVE 3511, foi o revendido a Diguinho. Ele foi apreendido em outubro, na operação Black Ops, com outros 100 veículos estrangeiros usados também contrabandeados.
Caberá ao juiz Gustavo Pontes Mazzocchi, da 3ª vara Federal Criminal do Rio, decidir se os jogadores responderão a processo. Se isso acontecer, ambos terão que ter permissão da Justiça para deixarem as cidades onde morar e correm o risco de uma condenação de até 14 anos. Se não conseguirem a permissão, não podererão defender seus clubes em partidas fora das cidades onde moram
A “compra” aconteceu por meio de um esquema que envolvia nos Estados Unidos o israelense de Jehuda Kazzab, vulgo UDI, dono da empresa Fun Rides. No Rio ela teve a participação da Euro Imported Cars Veículos Ltda., de Haylton Carlos Gomes Escafura, filho do bicheiro José Carlos Scafura, o Piruinha.
A lavagem de dinheiro, segundo a denúncia, ficou caracterizada por terem sido emitidas notas fiscais em valores inferiores ao efetivo pagamento dos carros – Diguinho, por exemplo, repassou a Emerson R$ 315 mil e a nota foi de R$ 200 mil. Eles ainda, segundo a denúncia, forjaram uma cadeia fictícia de compradores de forma a dissimular o real proprietário. Chegaram a emplacar o veículo em nome de terceiros, depois devolveram-no à loja anulando a nota fiscal e recompravam, como nova nota emitida no mesmo dia do cancelamento da anterior.
No caso de Emerson, que alegou ter comprado através do amigo Marcelo Caetano, revendedor de autos no Boulevard, no Andaraí, zona Norte do Rio, há um complicador. Segundo a Receita Federal, o pagamento foi feito direto a Kazzab no exterior, mas o carro chegou para a Eurocar e foi repassado à Orla Rio – empresa que possui 309 quiosques na beira-mar carioca.
O outro BMW importado por Emerson, modelo X6XDRIVE 3511, foi o revendido a Diguinho. Ele foi apreendido em outubro, na operação Black Ops, com outros 100 veículos estrangeiros usados também contrabandeados.
Caberá ao juiz Gustavo Pontes Mazzocchi, da 3ª vara Federal Criminal do Rio, decidir se os jogadores responderão a processo. Se isso acontecer, ambos terão que ter permissão da Justiça para deixarem as cidades onde morar e correm o risco de uma condenação de até 14 anos. Se não conseguirem a permissão, não podererão defender seus clubes em partidas fora das cidades onde moram
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