DN Online
Três suspeitos de desviar recursos dos precatórios do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), já prestaram depoimentos. Eles foram detidos na manhã desta terça-feira (31), durante uma ação batizada como “Operação Judas”, que cumpriu mandados em Natal, Baía Formosa e Recife.
O administrador Carlos Eduardo Palhares, a secretária de Carla Urbarana, Cláudia Sueli Silva, e o escriturário do Bando do Brasil, Pedro Luiz da Silva Neto, foram ouvidos pelo titular da Delegacia Especializada de Investigação de Crimes Contra a Ordem Tributária (DEICOT), Marcos Dayan.
No depoimento, Cláudia Sueli admitiu que recebia o pagamento, mas que não sabia a origem do dinheiro. Enquanto isso, o escriturário Pedro Luis informou que fazia apenas o que o banco determinava.
Três suspeitos de desviar recursos dos precatórios do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), já prestaram depoimentos. Eles foram detidos na manhã desta terça-feira (31), durante uma ação batizada como “Operação Judas”, que cumpriu mandados em Natal, Baía Formosa e Recife.
O administrador Carlos Eduardo Palhares, a secretária de Carla Urbarana, Cláudia Sueli Silva, e o escriturário do Bando do Brasil, Pedro Luiz da Silva Neto, foram ouvidos pelo titular da Delegacia Especializada de Investigação de Crimes Contra a Ordem Tributária (DEICOT), Marcos Dayan.
No depoimento, Cláudia Sueli admitiu que recebia o pagamento, mas que não sabia a origem do dinheiro. Enquanto isso, o escriturário Pedro Luis informou que fazia apenas o que o banco determinava.
Após os depoimentos, os acusados foram levados para fazerem o exame de corpo de delito no ITEP e seguiram para uma unidade prisional.
Operação Judas
A operação visa averiguar irregularidades nos pagamentos de precatórios feitos pelo Tribunal de Justiça. Uma investigação aponta que o tribunal possuía uma lista com 20 nomes para receber o dinheiro, e acrescentava mais 20 nomes fictícios, só que quem recebia eram os suspeitos presos nesta terça.
A operação visa averiguar irregularidades nos pagamentos de precatórios feitos pelo Tribunal de Justiça. Uma investigação aponta que o tribunal possuía uma lista com 20 nomes para receber o dinheiro, e acrescentava mais 20 nomes fictícios, só que quem recebia eram os suspeitos presos nesta terça.
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