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Alberto Leandro
Brasília
(AE) - O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Rubens
Rodrigues dos Santos, recebeu ontem um ofício do comando do Exército Brasileiro
comunicando a "inviabilidade técnica" para atender o pedido do Ministério da
Agricultura de apoio na remoção do milho depositado em Mato Grosso e Goiás para
atender pequenos criadores da região Nordeste, Rio Grande do Sul e Santa
Catarina, onde a estiagem provocou alta nos preços do cereal.
O apoio das Forças Armadas foi pedido pelo ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, ao ministro da Defesa, Celso Amorim, para contornar dificuldades da Conab na contratação de caminhões para remoção de 400 mil toneladas depositadas no Centro Oeste.
A Conab, havia enviado dados sobre volumes e rotas para o Exército e estava aguardando uma posição sobre o apoio. Além da questão da falta de caminhões apropriados do Exército para carregar grãos, outra questão que dificultava as operações era a necessidade de ensacamento do cereal, normalmente transportado a granel.
A nova Lei dos Caminhoneiros, que onerou os custos, e a forte de demanda por transporte para escoamento do milho com destino à exportação elevaram os preços do frete e reduziram o interesse das empresas por fazer a remoção do milho. Após várias tentativas frustradas, no dia 14, a Conab conseguiu contratar transporte para remoção de 105 mil toneladas. Várias cidades do RN vinham registrando falta de milho na Conab.
O apoio das Forças Armadas foi pedido pelo ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, ao ministro da Defesa, Celso Amorim, para contornar dificuldades da Conab na contratação de caminhões para remoção de 400 mil toneladas depositadas no Centro Oeste.
A Conab, havia enviado dados sobre volumes e rotas para o Exército e estava aguardando uma posição sobre o apoio. Além da questão da falta de caminhões apropriados do Exército para carregar grãos, outra questão que dificultava as operações era a necessidade de ensacamento do cereal, normalmente transportado a granel.
A nova Lei dos Caminhoneiros, que onerou os custos, e a forte de demanda por transporte para escoamento do milho com destino à exportação elevaram os preços do frete e reduziram o interesse das empresas por fazer a remoção do milho. Após várias tentativas frustradas, no dia 14, a Conab conseguiu contratar transporte para remoção de 105 mil toneladas. Várias cidades do RN vinham registrando falta de milho na Conab.
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