domingo, 16 de dezembro de 2012

Garibaldi e Jaime Mariz estudando

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Ainda na Isto É:
Garibaldi saiu perdido da sala, perguntando-se o que fazer para convencer a presidenta. Só com números, concluiu. A semana de trabalho foi longa. Chamou seu melhor especialista, o secretário de Políticas de
Previdência Complementar da pasta, Jaime Mariz, e viraram noites trabalhando. Elaboraram relatórios para provar a Dilma que o governo não sairia perdendo e se cedesse um pouco terminaria o ano com o Funpresp aprovado.
Bem ensaiado, Garibaldi foi para a sessão de convencimento. Disse que tinha números para apresentar e ela começou com uma sabatina digna de estudos avançados de economia. Ao perceber que o ministro tinha os dados na ponta da língua, deu o aval para negociar com o Congresso. No Planalto, os “cortes” são vistos como um bom presságio. “Argumentei com cálculos atuariais. Olha como eu estou dominando a linguagem”, brinca Garibaldi.

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