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Supremo
paradoxo: a economia compreende todas as atividades do país, mas
nenhuma atividade do país compreende a economia. Veja-se o caso da
Petrobras. Compreendida na estrutura governamental, a estatal petroleira
não consegue compreender os desígnios do governo para ela.
A pretexto deter a carestia, Brasília comprime os preços dos combustíveis. A inflação continua subindo. E as contas da Petrobras se desarranjam. A companhia faz mais despesas do que sua receita é capaz de cobrir. Nos últimos quatro anos –de 2009 a 2012— abriu-se em sua escrituração um buraco estimado em R$ 54 bilhões.
Com a caixa registradora vazia, a Petrobras mantém seus investimentos à custa de empréstimos. O diabo é que sua capacidade de endividamento roça o limite. Até setembro do ano passado, as dívidas da estatal somavam R$ 133,9 bilhões. A cifra corresponde a 2,5 vezes a capacidade da empresa de gerar caixa. Não é à toa que a Petrobras mendiga reajustes imediato para a gasolina, o diesel e o gás.
Por Josias de Souza
A pretexto deter a carestia, Brasília comprime os preços dos combustíveis. A inflação continua subindo. E as contas da Petrobras se desarranjam. A companhia faz mais despesas do que sua receita é capaz de cobrir. Nos últimos quatro anos –de 2009 a 2012— abriu-se em sua escrituração um buraco estimado em R$ 54 bilhões.
Com a caixa registradora vazia, a Petrobras mantém seus investimentos à custa de empréstimos. O diabo é que sua capacidade de endividamento roça o limite. Até setembro do ano passado, as dívidas da estatal somavam R$ 133,9 bilhões. A cifra corresponde a 2,5 vezes a capacidade da empresa de gerar caixa. Não é à toa que a Petrobras mendiga reajustes imediato para a gasolina, o diesel e o gás.
Por Josias de Souza
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