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O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, disse que a redução de 10% para zero na Tarifa Externa Comum (TEC) sobre as compras de feijão feitas de países de fora do Mercosul é importante por causa da quebra da safra na região Nordeste e no norte de Minas Gerais. Segundo ele, para equilibrar o mercado, o Brasil precisa importar 200 mil toneladas de feijão até o fim de outubro.
"No caso do feijão, temos uma dificuldade em criar estoques reguladores porque
quanto mais velho pior é a qualidade do grão. Esperamos voltar a um equilíbrio da produção na próxima safra", disse Andrade ao chegar ao Ministério de Minas e Emergia, para reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).
Os levantamentos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostram que houve retração na área plantada de feijão tanto na safra de verão (-7,2%), semeada no segundo semestre do ano passado, como na segunda safra, que foi plantada no primeiro trimestre deste ano (-9,5%).
A projeção da Conab é de aumento no plantio da safra de inverno (+1%), que está sendo semeada, mas insuficiente para compensar a retração das duas outras safras. A estimativa total da Conab é de recuo de 235,2 mil hectares no plantio de feijão, para 3,026 milhões de hectares. A expectativa é de queda de 2,7% na produção, para 2,84 milhões de toneladas.
O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, disse que a redução de 10% para zero na Tarifa Externa Comum (TEC) sobre as compras de feijão feitas de países de fora do Mercosul é importante por causa da quebra da safra na região Nordeste e no norte de Minas Gerais. Segundo ele, para equilibrar o mercado, o Brasil precisa importar 200 mil toneladas de feijão até o fim de outubro.
"No caso do feijão, temos uma dificuldade em criar estoques reguladores porque
quanto mais velho pior é a qualidade do grão. Esperamos voltar a um equilíbrio da produção na próxima safra", disse Andrade ao chegar ao Ministério de Minas e Emergia, para reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).
Os levantamentos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostram que houve retração na área plantada de feijão tanto na safra de verão (-7,2%), semeada no segundo semestre do ano passado, como na segunda safra, que foi plantada no primeiro trimestre deste ano (-9,5%).
A projeção da Conab é de aumento no plantio da safra de inverno (+1%), que está sendo semeada, mas insuficiente para compensar a retração das duas outras safras. A estimativa total da Conab é de recuo de 235,2 mil hectares no plantio de feijão, para 3,026 milhões de hectares. A expectativa é de queda de 2,7% na produção, para 2,84 milhões de toneladas.
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