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“Eu quis mostrar o vôo como uma sugestão para o ato de sonhar, de desejar algo, de deixar o pensamento livre, ir além”, explica Leila. Ela selecionou vinte imagens, no tamanho 30 x 40, de registros feitos entre variados céus, desde Maracajaú até a Itália, passando por Nassau e África do Sul. Nas fotos de Leila, pássaros como gaivotas, corujas, tucanos e passarinhos diversos alçam vôos que conduzem a imaginação do expectador a lugares distantes.
Leila ressalta o potencial poético das imagens dos seres alados. “Tem muito de poesia no ato de voar, a leveza e a beleza do ato, com o azul celeste ao fundo. Acho que meu olhar poético sobre isso vem de família mesmo”, diz. Ela ressalta que há apenas uma foto que não tem pássaro, mas que o animal também está praticamente voando. “É a surpresa da exposição, umregistro raríssimo que eu adorei fazer”, afirma, fazendo mistério.
Um ponto comum do trabalho de Leila Cunha Lima é a ligação com natureza, o apelo ecológico que está em todos os seus registros. A primeira, em 2010, foi “Mar e Flor”; a segunda foi “África do Sul”, em 2011, e em 2012 veio “Salve a Amazônia!”, com registros da Amazônia e da fauna e flora do pantanal. A exposição atual foi produzida a partir do convite do diretor da Pinacoteca, Franklin Jorge. Uma das fotos da coleção, a vitória-régia, foi adquirida pelo poeta amazonense Thiago de Mello quando ele esteve em Natal para as comemorações do Dia da Poesia.
A fotógrafa planeja, em seguida, dar prosseguimento ao projete de fazer uma mostra pararegistrar as regiões brasileiras – que começará, é claro, pelo Nordeste. Outro projeto, mais próximo, é o livro “Flores que encantam o Brasil”, vai retratar a beleza da flora nacional. O livro está em fase de produção, e será um trabalho em família, pois além das fotos de Leila, também terá textos pelo pai Diógenes da Cunha Lima, poeta, advogado e escritor.
Serviço: Mostra fotográfica ‘Voar é o seu destino’. Abertura quinta, às 18h, na Pinacoteca do Estado (Palácio Potengi), Cidade Alta. Aberta até 06/07.
Leila ressalta o potencial poético das imagens dos seres alados. “Tem muito de poesia no ato de voar, a leveza e a beleza do ato, com o azul celeste ao fundo. Acho que meu olhar poético sobre isso vem de família mesmo”, diz. Ela ressalta que há apenas uma foto que não tem pássaro, mas que o animal também está praticamente voando. “É a surpresa da exposição, um
Um ponto comum do trabalho de Leila Cunha Lima é a ligação com natureza, o apelo ecológico que está em todos os seus registros. A primeira, em 2010, foi “Mar e Flor”; a segunda foi “África do Sul”, em 2011, e em 2012 veio “Salve a Amazônia!”, com registros da Amazônia e da fauna e flora do pantanal. A exposição atual foi produzida a partir do convite do diretor da Pinacoteca, Franklin Jorge. Uma das fotos da coleção, a vitória-régia, foi adquirida pelo poeta amazonense Thiago de Mello quando ele esteve em Natal para as comemorações do Dia da Poesia.
A fotógrafa planeja, em seguida, dar prosseguimento ao projete de fazer uma mostra para
Serviço: Mostra fotográfica ‘Voar é o seu destino’. Abertura quinta, às 18h, na Pinacoteca do Estado (Palácio Potengi), Cidade Alta. Aberta até 06/07.
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