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Pelo texto do movimento, a eleição de vereadores e deputados seria feita em dois turnos. No primeiro, o eleitor votaria apenas nos partidos. Cada um deles teria então que convencer os eleitores com suas propostas.
No segundo turno, o eleitor escolheria o candidato. Cada partido poderá oferecer apenas dois concorrentes para cada vaga conquistada no primeiro turno. Com isso, o eleitor poderia concentrar sua atenção em poucos candidatos e, ao mesmo tempo, ficaria mais fácil e barato financiar as campanhas.
O coordenador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, juiz Marlon Reis, afirmou que a proposta assegura aos eleitores a palavra final sobre os eleitos; e contribui para a construção efetiva de partidos políticos no Brasil. “Essa disputa de todos contra todos que temos hoje levou à degeneração do processo, à degeneração dos partidos. Nós precisamos contornar isso”, disse Reis.
Fonte: Reportagem – Tiago RamosEdição – Pierre Triboli
Com informações da Agência Senado
Projeto de iniciativa popular precisa de 1,6 milhão de assinaturas de apoio.
O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral lançou nesta segunda-feira (24) uma proposta de reforma política. A intenção é recolher assinaturas para apresentar um projeto de iniciativa popular ao Congresso Nacional. São necessárias 1,6 milhão de assinaturas e, pela primeira vez, o movimento está reunindo apoio pela internet.Pelo texto do movimento, a eleição de vereadores e deputados seria feita em dois turnos. No primeiro, o eleitor votaria apenas nos partidos. Cada um deles teria então que convencer os eleitores com suas propostas.
No segundo turno, o eleitor escolheria o candidato. Cada partido poderá oferecer apenas dois concorrentes para cada vaga conquistada no primeiro turno. Com isso, o eleitor poderia concentrar sua atenção em poucos candidatos e, ao mesmo tempo, ficaria mais fácil e barato financiar as campanhas.
O coordenador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, juiz Marlon Reis, afirmou que a proposta assegura aos eleitores a palavra final sobre os eleitos; e contribui para a construção efetiva de partidos políticos no Brasil. “Essa disputa de todos contra todos que temos hoje levou à degeneração do processo, à degeneração dos partidos. Nós precisamos contornar isso”, disse Reis.
Fonte: Reportagem – Tiago RamosEdição – Pierre Triboli
Com informações da Agência Senado
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