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O líder do Democratas no Senado, José Agripino, disse que insistir na tese do plebiscito é uma perversidade com o povo brasileiro por, entre outros motivos, gastar dinheiro público “impunemente”. “O plebiscito, iniciativa proposta pela presidente da República de forma cavilosa, pode custar R$ 500 milhões. Para que o resultado possa valer em 2014, as regras da reforma política têm de ser aprovadas até outubro. E não há tempo hábil para a realização da consulta! O produto gasto para esse plebiscito seria inócuo, jogado na lata do lixo. O próprio Tribunal Superior Eleitoral já mostrou que, na tramitação normal, não há tempo”, afirmou.
O parlamentar ressaltou que a oposição é a favor da consulta popular, porém por meio de um referendo. Ou seja, primeiro o Congresso Nacional decide sobre a reforma política e depois a população diz se aprova ou não a decisão da Casa. Até porque, lembrou o senador, ministros do Supremo Tribunal Federal são unânimes ao afirmarem que essa é uma prerrogativa do Congresso. “Somos totalmente favoráveis a uma consulta popular em que o povo possa opinar com conhecimento de causa”, defendeu Agripino.
O líder do Democratas no Senado, José Agripino, disse que insistir na tese do plebiscito é uma perversidade com o povo brasileiro por, entre outros motivos, gastar dinheiro público “impunemente”. “O plebiscito, iniciativa proposta pela presidente da República de forma cavilosa, pode custar R$ 500 milhões. Para que o resultado possa valer em 2014, as regras da reforma política têm de ser aprovadas até outubro. E não há tempo hábil para a realização da consulta! O produto gasto para esse plebiscito seria inócuo, jogado na lata do lixo. O próprio Tribunal Superior Eleitoral já mostrou que, na tramitação normal, não há tempo”, afirmou.
O parlamentar ressaltou que a oposição é a favor da consulta popular, porém por meio de um referendo. Ou seja, primeiro o Congresso Nacional decide sobre a reforma política e depois a população diz se aprova ou não a decisão da Casa. Até porque, lembrou o senador, ministros do Supremo Tribunal Federal são unânimes ao afirmarem que essa é uma prerrogativa do Congresso. “Somos totalmente favoráveis a uma consulta popular em que o povo possa opinar com conhecimento de causa”, defendeu Agripino.
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