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A exportação de carne bovina no primeiro semestre alcançou recorde de cerca de US$ 3 bilhões, superando em 13,6% o resultado do mesmo período do ano passado (US$ 2,641 bilhões). O resultado faz parte de levantamento da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), divulgado nesta quinta-feira (11).
O volume exportado no período foi de 674,7 mil toneladas, o que corresponde a um aumento de 21% em comparação com igual intervalo de 2012, quando foram exportadas 557,3 mil toneladas.
O presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli, informou em comunicado que estes números mostram que o setor está no caminho certo para fechar o ano com um faturamento superior a US$ 6 bilhões.
Segundo ele, os frigoríficos brasileiros têm conseguido compensar a queda na variação do preço médio da carne com a conquista de novos mercados e a ampliação da quantidade de carne exportada. Camardelli disse, ainda, que o setor tem trabalhado para ampliar a fatia de negócios em regiões importantes, como Europa, Ásia e Oriente Médio.
Conforme a Abiec, a ampliação das exportações para Hong Kong, líder do ranking de compradores internacionais da carne bovina brasileira, é um exemplo dos esforços que têm sido feitos para elevar as vendas. As exportações para a região cresceram 67,7% no semestre, ante 2012. Também foram significativas as exportações para Irã, com 98,4% de crescimento, e Argélia (+60,7%).
A carne bovina in natura é a principal categoria de produto exportada pelo Brasil, totalizando faturamento de US$ 2,3 bilhões e volume exportado de 523,6 mil toneladas.
A exportação de carne suína no primeiro semestre teve queda de 10,52%, para 240.515 toneladas, em comparação com igual período de 2012. O Brasil faturou no período US$ 630,26 milhões, queda de 8,31% ante mesmo intervalo do ano passado. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), divulgados também hoje.
Nos seis primeiros meses do ano, a Rússia foi o principal destino da carne suína brasileira e respondeu por 28,71% das exportações, seguida por Hong Kong, com 25,30%, e Ucrânia, com 10,55%. Com relação ao faturamento, a sequência é a mesma: Rússia em primeiro lugar, com 31,93% da receita, Hong Kong com 23,73%, e Ucrânia com 11,62%.
No mês passado, o Brasil exportou 40.626 toneladas de carne suína, queda de 7,49% em relação a junho de 2012. A receita foi de US$ 98,49 milhões, retração de 9,14%. O preço médio também caiu 1,79% no período.
O presidente da Abipecs, Rui Vargas, disse em comunicado que os números estão refletindo a suspensão temporária, a partir de 20 de março, pela Ucrânia. A retomada da exportação de carne suína para a Ucrânia, desde 19 de junho, deve aparecer em números a partir da segunda quinzena de julho deste ano, e se vislumbra uma perspectiva positiva de recuperação gradativa no decorrer do segundo semestre.
A Abipecs reforça que a perspectiva é positiva para o segundo semestre. A principal alavanca para a recuperação do desempenho das exportações poderá ser o mercado japonês, no qual o setor deposita boas expectativas a curto, médio e longo prazo.
Outro aspecto a ser ressaltado, segundo Vargas, é o resultado positivo do setor no mercado russo, em virtude da missão veterinária que visita o Brasil neste mês. Conforme Vargas, esse quadro deve ajudar a melhorar os números defasados do mercado interno em termos de preços e volumes.
A exportação de carne bovina no primeiro semestre alcançou recorde de cerca de US$ 3 bilhões, superando em 13,6% o resultado do mesmo período do ano passado (US$ 2,641 bilhões). O resultado faz parte de levantamento da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), divulgado nesta quinta-feira (11).
O volume exportado no período foi de 674,7 mil toneladas, o que corresponde a um aumento de 21% em comparação com igual intervalo de 2012, quando foram exportadas 557,3 mil toneladas.
O presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli, informou em comunicado que estes números mostram que o setor está no caminho certo para fechar o ano com um faturamento superior a US$ 6 bilhões.
Segundo ele, os frigoríficos brasileiros têm conseguido compensar a queda na variação do preço médio da carne com a conquista de novos mercados e a ampliação da quantidade de carne exportada. Camardelli disse, ainda, que o setor tem trabalhado para ampliar a fatia de negócios em regiões importantes, como Europa, Ásia e Oriente Médio.
Conforme a Abiec, a ampliação das exportações para Hong Kong, líder do ranking de compradores internacionais da carne bovina brasileira, é um exemplo dos esforços que têm sido feitos para elevar as vendas. As exportações para a região cresceram 67,7% no semestre, ante 2012. Também foram significativas as exportações para Irã, com 98,4% de crescimento, e Argélia (+60,7%).
A carne bovina in natura é a principal categoria de produto exportada pelo Brasil, totalizando faturamento de US$ 2,3 bilhões e volume exportado de 523,6 mil toneladas.
A exportação de carne suína no primeiro semestre teve queda de 10,52%, para 240.515 toneladas, em comparação com igual período de 2012. O Brasil faturou no período US$ 630,26 milhões, queda de 8,31% ante mesmo intervalo do ano passado. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), divulgados também hoje.
Nos seis primeiros meses do ano, a Rússia foi o principal destino da carne suína brasileira e respondeu por 28,71% das exportações, seguida por Hong Kong, com 25,30%, e Ucrânia, com 10,55%. Com relação ao faturamento, a sequência é a mesma: Rússia em primeiro lugar, com 31,93% da receita, Hong Kong com 23,73%, e Ucrânia com 11,62%.
No mês passado, o Brasil exportou 40.626 toneladas de carne suína, queda de 7,49% em relação a junho de 2012. A receita foi de US$ 98,49 milhões, retração de 9,14%. O preço médio também caiu 1,79% no período.
O presidente da Abipecs, Rui Vargas, disse em comunicado que os números estão refletindo a suspensão temporária, a partir de 20 de março, pela Ucrânia. A retomada da exportação de carne suína para a Ucrânia, desde 19 de junho, deve aparecer em números a partir da segunda quinzena de julho deste ano, e se vislumbra uma perspectiva positiva de recuperação gradativa no decorrer do segundo semestre.
A Abipecs reforça que a perspectiva é positiva para o segundo semestre. A principal alavanca para a recuperação do desempenho das exportações poderá ser o mercado japonês, no qual o setor deposita boas expectativas a curto, médio e longo prazo.
Outro aspecto a ser ressaltado, segundo Vargas, é o resultado positivo do setor no mercado russo, em virtude da missão veterinária que visita o Brasil neste mês. Conforme Vargas, esse quadro deve ajudar a melhorar os números defasados do mercado interno em termos de preços e volumes.
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