sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Ministério Público denuncia mãe e padrasto de Joaquim e pede prisão preventiva

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anjo
O promotor Marcus Túlio Nicolino encaminhou nesta terça-feira (2) à Justiça de
Ribeirão Preto (SP) a denúncia sobre a morte do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos. Além do indiciamento e do pedido de prisão preventiva do padrasto do menino, Guilherme Longo -já formalizados em relatório elaborado pela Polícia Civil-, o promotor ainda acusa a psicóloga Natália Ponte de omissão e pede a prisão preventiva da mãe de Joaquim.
Natália, que ficou presa por 31 dias, foi libertada da Cadeia de Franca em dezembro após o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) conceder a ela um habeas corpus. Guilherme Longo, indiciado por homicídio triplamente qualificado e por ocultação de cadáver, segue preso na Delegacia Seccional de Barretos (SP).

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