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O município de Parnamirim, na região metropolitana de Natal, teve mais uma cena de violência na noite de ontem (4). Por volta das 23h, um taxista foi executado a tiros durante o período de trabalho. Três bandidos realizaram a abordagem e efetuaram dois disparos contra a vítima, que chegou a ser socorrida, mas morreu no hospital Deoclécio Marques. Ninguém foi preso.
De acordo com relatos da Polícia Civil, Geílson Silva do Nascimento, de 25 anos, estava apanhando uma passageira no momento em que um carro branco com três homens realizou a abordagem. Segundo os relatos de populares aos policiais, as pessoas que ocupavam o carro branco demonstraram conhecer o taxista.
Segundo a polícia, um dos bandidos teria questionado Geílson Silva se ele estava fazendo o grupo de "palhaço" e, em seguida, efetuou os dois disparos, que feriram gravemente o taxista.
Após o crime, os bandidos fugiram e Geílson Silva foi socorrido ao Deoclécio Marques, morrendo longo ao dar entrada no hospital. Moradores da região não souberam identificar a passageira, nem os homens que fizeram a abordagem.
O município de Parnamirim, na região metropolitana de Natal, teve mais uma cena de violência na noite de ontem (4). Por volta das 23h, um taxista foi executado a tiros durante o período de trabalho. Três bandidos realizaram a abordagem e efetuaram dois disparos contra a vítima, que chegou a ser socorrida, mas morreu no hospital Deoclécio Marques. Ninguém foi preso.
De acordo com relatos da Polícia Civil, Geílson Silva do Nascimento, de 25 anos, estava apanhando uma passageira no momento em que um carro branco com três homens realizou a abordagem. Segundo os relatos de populares aos policiais, as pessoas que ocupavam o carro branco demonstraram conhecer o taxista.
Segundo a polícia, um dos bandidos teria questionado Geílson Silva se ele estava fazendo o grupo de "palhaço" e, em seguida, efetuou os dois disparos, que feriram gravemente o taxista.
Após o crime, os bandidos fugiram e Geílson Silva foi socorrido ao Deoclécio Marques, morrendo longo ao dar entrada no hospital. Moradores da região não souberam identificar a passageira, nem os homens que fizeram a abordagem.
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