Marcos Pedroza
Estudiosos da Universidade de Bonn, na Alemanha, lançaram um aplicativo que tem como objetivo medir o quão “viciados” alguns usuários estão em seus smartphones. O Menthal monitora o uso do telefone e faz relatórios baseados no tempo gasto e nos aplicativos mais usados pela pessoa diariamente.
O diferencial do Menthal, no entanto, é o fato de que, além de disponibilizar todas essas informações para o usuário, ele também mandar os dados para uma equipe de pesquisa da universidade. Sempre que se conectar à rede Wi-Fi, a pessoa terá os relatórios sobre seu uso enviados para os pesquisadores.
A ideia é fazer “a mais compreensiva e precisa análise de uso de smartphones até hoje”. Além de medir a utilização, o app identifica a presença de sintomas negativos, como a depressão, em pessoas que usam muito seus gadgets. Analisando a personalidade e os resultados de cada usuário, o Menthal promete dar dicas a cada tipo de pessoa.
“Acreditamos que, durante uma fase depressiva, o uso do telefone muda. Pacientes fazem menos chamadas e saem menos de casa, por exemplo. Uma mudança no comportamento pode ser registrada pelo GPS. Se tudo isso puder ser monitorado com permissão dos usuários, pode ajudá-los a serem tratados mais cedo do que o normal”, avaliou o professor Thomas Schläpfer, que integra a equipe do projeto.
Ao iniciar o aplicativo, é preciso aceitar os seus termos e fazer um registro. O programa envia um e-mail para a pessoa e só depois seu acesso será liberado. Disponível em alemão e em inglês, o registro pode ser demorado, já que os usuários estão sendo colocados em uma lista de espera.
A ideia é fazer “a mais compreensiva e precisa análise de uso de smartphones até hoje”. Além de medir a utilização, o app identifica a presença de sintomas negativos, como a depressão, em pessoas que usam muito seus gadgets. Analisando a personalidade e os resultados de cada usuário, o Menthal promete dar dicas a cada tipo de pessoa.
“Acreditamos que, durante uma fase depressiva, o uso do telefone muda. Pacientes fazem menos chamadas e saem menos de casa, por exemplo. Uma mudança no comportamento pode ser registrada pelo GPS. Se tudo isso puder ser monitorado com permissão dos usuários, pode ajudá-los a serem tratados mais cedo do que o normal”, avaliou o professor Thomas Schläpfer, que integra a equipe do projeto.
Ao iniciar o aplicativo, é preciso aceitar os seus termos e fazer um registro. O programa envia um e-mail para a pessoa e só depois seu acesso será liberado. Disponível em alemão e em inglês, o registro pode ser demorado, já que os usuários estão sendo colocados em uma lista de espera.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários serão avaliados antes de serem liberados