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Mesmo depois de a maior parte dos Estados brasileiros ter registrado chuvas nos últimos dias e o cultivo da segunda safra de milho ter avançado, agentes consultados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) ainda se mostram preocupados. No geral, as situações mais críticas são apontadas para os Estados do Sul e Sudeste, em especial São Paulo.
Com o volume pluviométrico baixo em São Paulo, agentes estimam perdas cada vez maiores. O fato é que há muita
especulação e ainda não foram divulgados números oficiais sobre possíveis danos.
especulação e ainda não foram divulgados números oficiais sobre possíveis danos.
Colaboradores do Cepea, contudo, indicam que, na região de Holambra (SP), as perdas estão entre 30% e 40% da safra e na praça de Campinas (SP), em até 50%.
Nesse cenário, as cotações do milho seguem em forte alta no mercado paulista, com vendedores retraídos e com parte dos compradores se recusando a adquirir o cereal no atual patamar. Entre 17 e 24 de fevereiro, o Indicador Esalq/BM&FBovespa, referente à região de Campinas, reagiu fortes 10,02%, fechando a R$ 33,15 por saca de 60 quilos na segunda, dia 24. No mês, a alta chega a 25%.
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