Por essa o governo federal não esperava: a saída, abrindo bocão, de uma médica cubana contratada para o programa Mais Médicos.
“Eu penso que era um trabalho escravo”, disse Ramona Matos Rodriguez, denunciando a diferença entre o salário pago a profissionais de Cuba e de outras nacionalidades.
“Em Cuba falaram para nós que teríamos um contrato de trabalho por mil dólares, U$ 400 aqui trocado e U$ 600 dólares em uma conta. Mas quando eu vim para cá, que comecei a ver pela internet e falar com médicos da Colômbia, Venezuela, que ficavam aqui trabalhando no mesmo programa, eles falaram que eram R$ 10 mil. Eu fui investigando e descobri que 10 mil dão para nós, para o nosso país. É um engano, uma vergonha para nós. Por isso eu decidi fugir”, declarou a médica nesta quarta-feira em Brasília.
Com relação às condições de trabalho, Ramona Rodríguez disse também que “era um trabalho escravo, porque os escravos trabalham por nada ou por pouco”.
Com relação às condições de trabalho, Ramona Rodríguez disse também que “era um trabalho escravo, porque os escravos trabalham por nada ou por pouco”.
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