Roberto Carlos tenta elogiar o governo do PT e chama Dilma de "ditadora absolutista"

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Em entrevista do rei Roberto Carlos, ele deixo de ado a carne da ‘Friboi’ e resolveu ser um comentarista politico. Roberto foi perguntando sobre o que acha da do governo e da presidenta Dilma, tentando elogia-la, disse: “Vejo que ela está lutando muito (né?), pra revolver algumas questões. Em fim, de impor algumas coisas, os pensamentos dela, ideias dela. Há, acho que ela está indo bem! É uma luta grande, ela tem que ser muito forte realmente pra impor tudo àquilo que ela pensa e eu acho que agente tem que colaborar em tudo o que agente puder pra Dilma fazer realmente o melhor.” O rei Roberto sabe mesmo qual é o governo que impõem tudo o que pensa, o Brasil é um País Democrático ou um Estado Déspota? 

Em sua fala, Roberto revela que não esqueceu a submissão e amizade que teve com Regime totalitário do governo Milita. Ao dizer que a Dilma tem que impor o que ela pensa, logo diz que presidenta é uma ditadora absolutista pior ou igual a Hitler, que faz o que quer sem respeitar os Poderes Legislativo e Judiciário, pois para um governante publico poder impor que pensa em seu governo, tem que ser um governo militar ou totalitário absolutista, em resumo, um governo Déspota.

Roberto que colaborava com o Regime Militar vidando o seu crescimento econômico e fama, ele mostra que não mudou em nada ao dizer que Dilma tem quer ser forte "pra impor tudo àquilo que ela pensa e eu acho que agente tem que colaborar em tudo o que agente puder pra Dilma fazer realmente o melhor", veja ele pensa da mesma forma que pensava para com o governo militar dizendo que temos que colaborar em tudo que agente puder como fazia no passado, diante de uma saúde, educação e segurança em decandria e elevadas gastança com Copa da Fifa o povo tem que colaborar com Dilma ficando calado e aceitando tudo.

Seria bom que o rei ficasse calado comendo sua carne da Fribio, pois tentado elogiar Dilma, Roberto logo chama ela de ditadora, que se utiliza da autoridade opressora para dominar impondo o que ela quer.

De volta ao passado: Roberto e o Regime Militar

Durante a ditadura militar no Brasil, tudo o que o governo queira era imposto sobre a sociedade e alguns artistas viraram colaboradores do regime, seja por simpatizarem com os governos militares ou por pura covardia, passando informações sobre o que acontecia no meio artístico e participando de atos realizados nos quarteis.

O rei Roberto Carlos sempre esteve ao lado do Poder para manter a alienação da juventude e fãs, ele é considerado como o cantor que foi amigos do Regime Militar, a prova está que que Roberto Carlos foi condecorado pelo general Humberto de Souza Mello . Ele foi listado entre “artistas que se uniram à Revolução” do regime de sangue. No período do Regime Militar ficava calado com as atrocidades e torturas sobre quem questionava o governo, e sempre elogiou seu silencio os militares, isso por que mortos não compra disco, nem hoje compra CD e DVD.

Quero dizer que também cantei e dancei a vida inteira músicas de Roberto Carlos (e, também, obviamente do Caetano). No entanto, nada me faria não atribuir-lhes omissão clara e subserviência ao modelo sanguinário do momento que lhes fez de cenário.

O que Roberto Carlos ofereceu à juventude com suas composições, exceto o fomento a alienação? Quando fez uso de sua "liderança artística" (que teria sido, sem dúvida poderosa, sobretudo à massa jovem que o admirava. Era o "Rei"!)para incitar alguma reflexão sobre a injustiça e a barbárie que ocorriam a sua volta? São lindas canções românticas.

Roberto Carlos é condecorado pelo general
 Humberto de Souza Mello (acima). Ele foi 
listado entre “artistas que se uniram à 
Revolução” (Foto: Folhapress)

Pena que um pouco respingadas de sangue. Entendo que, talvez, o único ressentimento que Roberto Carlos possa ter é o de que, tendo sido sacrificados tantos jovens, perdeu a chance de faturar mais um troco, já que morto não compra disco. Assim como a "abertura do regime" trouxe junto a proibição do revanchismo e o "esquecimento" dos assassinos, proponho que deixe-mos o "Rei" assim como está: morto.

Quem sabe ele encontre finalmente sua adorada Maria Rita e venha a compor um requiem sobre sua própria imprestabilidade e covardia: Isso vende! Ah! Pergunta: O indefectível bonezinho branco de comandante, presente em tantas imagens do "Rei", seria alguma alusão de que, inconscientemente, gostaria também de ter feito parte direta das Forças Armadas-Amantes?

Se perguntar para "O Rei Roberto Carlos e a ditadura militar no Brasil" quem foi o amigo real desse regime, ele vai dizer:"Esse cara sou!"

Veja o vídeo: