Condenado a 7 anos e 11 meses de prisão no julgamento do mensalão, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu deixou por volta das 7h30 desta quinta-feira o Centro de Progressão Penitenciária (CPP), no Distrito Federal, que abriga detentos autorizados pela Justiça a trabalhar durante o dia e retornar para dormir na cadeia. É a primeira vez que Dirceu deixa a prisão para trabalhar desde que se entregou, no dia 15 de novembro de 2013.
O ex-ministro começará a prestar serviço no escritório do advogado e amigo José
Gerardo Grossi, em Brasília. No local, ficará em uma sala isolada dos demais advogados e visitantes, sem acesso à internet nem telefonemas. Foram essas as garantias que Grossi deu à Justiça para empregar o chefe do mensalão como auxiliar administrativo e salário de 2.100 reais mensais.
Gerardo Grossi, em Brasília. No local, ficará em uma sala isolada dos demais advogados e visitantes, sem acesso à internet nem telefonemas. Foram essas as garantias que Grossi deu à Justiça para empregar o chefe do mensalão como auxiliar administrativo e salário de 2.100 reais mensais.
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