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A quantidade de café que uma pessoa consome e os efeitos que a bebida tem sobre o seu corpo são determinados pelo seu DNA. É o que mostra um novo estudo da
Universidade Harvard, nos Estados Unidos. A pesquisa identificou variações genéticas que podem fazer com que um indivíduo tenda a beber muito café ou então com que a bebida faça mais bem do que mal ao seu organismo, por exemplo.
Universidade Harvard, nos Estados Unidos. A pesquisa identificou variações genéticas que podem fazer com que um indivíduo tenda a beber muito café ou então com que a bebida faça mais bem do que mal ao seu organismo, por exemplo.
“Café e cafeína já foram associados a efeitos tanto benéficos quanto maléficos à saúde. Nossas descobertas podem nos ajudar a identificar quais são as pessoas mais propensas a colher os benefícios da cafeína para a saúde”, diz Marilyn Cornelis, pesquisadora da Faculdade de Saúde Pública de Harvard e uma das autoras do estudo. (Veja)
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