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El País Sociedade - Já se passaram 20 anos desde que um grupo de agricultores franceses chamou a atenção pela primeira vez sobre um fenômeno insólito: o despovoamento das colmeias por causa do desaparecimento das abelhas, de cuja polinização depende grande parte da produção mundial de alimentos.
Logo se comprovou que o fenômeno era global, ao menos nos países com uma agricultura muito desenvolvida, e uma série de investigações tentou determinar as causas, com resultados frequentemente díspares ou contraditórios.
A morte das abelhas se deve às monoculturas ou ao aquecimento global? A vírus, bactérias, fungos, parasitas como o Nosema ceranae? Ou a pesticidas como os neonicotinoides, que começaram a ser usados exatamente há duas décadas?
Embora pareçam existir tantas opiniões quanto peritos nesse campo, é possível que todos tenham uma parte de razão.
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