De acordo com a emissora, no momento do acidente, Maria Alícia Alves de Souza estava acompanhada apenas por dois irmãos mais novos. Os pais estavam trabalhando. Segundo profissionais do Hospital Municipal Leomar Marcelo de Morais, o chamado demorou para ser feito.
“Foi difícil o acesso, porque teve que chamar o pessoal na lavoura. Então até que chegaram passou da hora. Quando nós fomos avisados já tinha mais ou menos uma hora que tinha acontecido”, disse a técnica em enfermagem Silma Pereira da Costa à TV Anhanguera.
A técnica contou também que a vítima provavelmente estava molhada quando sofreu a descarga e que o fone de ouvido não era adequado às normas de segurança.
“Era um fone que passava na cabeça e ele não tinha espuma, não tinha nada, era só metal. Inclusive, na hora da descarga, queimou o rosto dela e ficou a marca certinha do aparelho”, afirmou.
Terra
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