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A lama tóxica de rejeitos de minério que vazou da barragem da Samarco, em Mariana (MG), e chegou ao Espírito Santo, avança sobre o Oceano Atlântico no distrito de Regência, em Linhares, no norte do estado, e mudou a cor do mar. Com
tonalidade turva, a água barrenta ultrapassou a barreira de 9 km de boias que havia sido instalada para minimizar os impactos na região. A lama segue rumo às praias de Regência, Povoação e Pontal do Ipiranga. A população foi alertada pela prefeitura a não entrar no mar, impróprio para banho. Perto do limite do rio com o mar, peixes cobertos de barro agonizam, boiando na água suja.
tonalidade turva, a água barrenta ultrapassou a barreira de 9 km de boias que havia sido instalada para minimizar os impactos na região. A lama segue rumo às praias de Regência, Povoação e Pontal do Ipiranga. A população foi alertada pela prefeitura a não entrar no mar, impróprio para banho. Perto do limite do rio com o mar, peixes cobertos de barro agonizam, boiando na água suja.
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