Calamidade (do latim calamitate) ou catástrofe significa
desgraça
pública, flagelo.
Podemos
definir como estado de calamidade pública uma situação anormal, provocada por
desastres, causando danos e prejuízos que impliquem o comprometimento
substancial da capacidade de resposta do poder público do ente atingido.
Uma
calamidade pode ter origem em fenômenos naturais. Quando
ocorrem grandes desgraças,
infelicidades e infortúnios nas comunidades se
utiliza o termo calamidade
pública.
Uma ciclovia (ou pista ciclável) é um espaço destinado
especificamente para a circulação de pessoas utilizando bicicletas.
Há vários tipos de ciclovia, dependendo da segregação entre ela e a via de
tráfego de automóveis:
A mídia notícia que Guamaré é um canteiro de obras, pois bem vejamos
quais obras estão sendo realizadas em nossa Cidade.
A construção de casas populares, 250(duzentas e cinquenta) próximo as
viveiros de camarões (atraso na entrega de 180 dias) que com certeza não serão
entregues esse ano(2015), outras 120(cento e vinte) em Salina da Cruz, se é que
podemos chamar de casa um vão com 32,00m².
A construção da ciclovia orçada inicialmente em R$ 3.000;000,00(Três
milhões) no final poderá a vir custar muito mais, construção esta sem um prévio
estudo de viabilidade técnica, para mensurar o trafego de bicicletas de Guamaré
à Baixa do Meio e vice-versa, serão 25Km x 2 (ida e volta) que depois serão
asfaltados e haja mais gastos, quando o ideal seria a duplicação da RN João
Pedro Filho o que melhoraria em muito o fluxo de veículos, trazendo benefícios
para a população.
A construção de uma arvore de natal, que só perderá em altura, se é que
perderá, para a instalada em Mirassol, próximo ao Carrefour na cidade de Natal,
quanto custará aos cofres públicos, quais benefícios trará aos munícipes? - Realmente eu não consigo responder, talvez
a mídia guamareense possa.
Enquanto isso as promessas de campanha continuam no papel, pois papel
aceita quaisquer coisa que ali se escreva. A mais nova promessa foi trazer água
do mar para as torneiras das casas de Guamaré, mas tem pessoas que ainda
acreditam em Papai Noel, Mula sem cabeça, Saci, Cuca, Curupira, por que não
acreditar em promessas de político?
Agora dizer que o executivo ouve o povo e faz o que o povo quer...
pasmem, até pode acontecer entre um cafezinho e outro, o que não conseguimos
deslumbrar.
Tanto gastos desnecessário quando o município estar vivendo sobre o
decreto de calamidade pública.. Freud explicar... Isso pode Arnaldo?
Promessa tem que ser cumpridas, se não vai ou não pode cumprir, não
prometa.
Melhor que dizer, é fazer, se não pode cumprir pra que prometer?
Não prometa quando você não pode cumprir, não prometa quando você não
vai cumprir e por fim nunca faça promessas se no final de tudo não pretende
cumprir com a promessa feita.
Cabe ao
eleitor dar a resposta as promessas não cumprida.
OS. Antes de
dizer algo, reflita, examine-se, e, depois me contra diga.
José Carlos
de Oliveira
Eleitor de
Guamaré
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