
O problema não foi ato sexual em si, o problema foi o local. Uma mulher que quer representar uma cidade do Maranhão não ter pudor e inventar de fazer sexo até em repartições públicas em pleno horário de expediente?
Ela traiu o marido, o médico Sansão Hortegal até na porta de sua própria casa, prática essa que dizia respeito apenas ao casal. Agora levar a conduta vulgar e leviana para dentro de repartições publicas foi a gota d’água. E a cidade de Dom Pedro não deverá ficar omissa, precisará sair das redes sociais e impedir que esta mulher assuma o mandato de vereadora.
Uma pessoa que não respeita um cartório eleitoral irá respeitar irá respeitar a Câmara de Vereadores? Não!
Para impedir que ela assuma, o primeiro suplente deve ingressar com uma ação no Ministério Público contra Fernanda Hortegal, pelo crime de cometer ato obsceno de transar
em local público. O procedimento prescrito pela lei diz que, ao ser flagrado, o casal será levado à delegacia.
“A pena para ato obsceno é de no mínimo três meses e no máximo um ano. A pessoa deve se comprometer a comparecer em juízo para não ser presa em flagrante, e uma transação penal será feita, em que haverá aplicação de pena”diz Hugo Crepaldi Neto, professor de processo penal da PUC-SP.
Fonte: http://riquinha.com.br/
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