
Isso porque não há vídeos nem fotos dele.
Aliás, foto existe sim.
Uma única foto (ver abaixo), divulgada pela própria empresa que criou o animal.
Enfim, o que existe de concreto é a versão oficial da empresa responsável pelo desenvolvimento desse
animal.
E uma pergunta que é um verdadeiro clichê, feita todos os anos especialmente na época do Natal?
Você já viu um chester vivo?
Nós nunca.
Mas gostaríamos muito de ver e saciar essa nossa curiosidade, existente desde os Natais dos anos 80.
A história começou em 1979.
Naquele ano, um diretor da Perdigão recebeu uma missão: criar uma alternativa para o peru de Natal da concorrente, a Sadia, um sucesso de vendas.
O diretor da Perdigão enviou aos EUA dois técnicos, que voltaram com 11 linhagens de uma galinha escocesa.
A granja ficava no meio de uma reserva de araucárias, totalmente isolada.
Em 1982, após três anos de desenvolvimento, surgia no mercado o Chester – marca registrada que vem do inglês chest (“peito”).
Anos depois, apareceu outro superfrango, o Fiesta, o “chester da Sadia”.
Até hoje, tudo relacionado ao chester é muito fechado.
Por questões sanitária, não é permitida a visita à granja onde o animal é criado.
A única foto do animal disponível é da própria Perdigão (abaixo).
Nada mais se sabe e um único vídeo do animal vivo nunca sequer foi exibido.
Todo esse “mistério" por trás do chester originou um verdadeiro festival de teorias da conspiração.
Circulam na internet e à boca miúda histórias como a de que essa ave tem dificuldade para andar, pois boa parte de seu peso está no peito e nas coxas.
Isso faz com que o animal fique com as pernas curtas e caia frequentemente de peito no chão.
Será verdade isso?
A gente não acredita.
Mas seria muito bom poder ver um, ou melhor, vários chesters vivos, para afastar de uma vez por todas as “teorias da conspiração” sobre o animal.
Você não concorda?
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