
Antonio Carlos Rodrigues, presidente do PR, também vai passar o Natal em casa.
O ex-ministro dos Transportes estava preso também no âmbito de desdobramento da Operação Chequinho, a mesma que pegou Anthony Garotinho. Ele ficou uma semana foragido antes de se entregar à polícia, em 28 de novembro.
A quem interessar, aqui está a íntegra da decisão do
ministro Gilmar Mendes, presidente do TSE, que acolheu habeas corpus seguindo iguais fundamentos adotados por Dias Toffoli para soltar Fabiano Rosas, genro de Rodrigues.
Por Robson Pires, em Notas
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