As mudanças na legislação que flexibilizaram a campanha dos candidatos nas redes sociais já a partir da eleição deste ano trouxeram como principal novidade a possibilidade de impulsionamento de posts,
ou seja, a promoção de conteúdo pago.
Se por um lado a medida deve representar um canal a mais de dispersão e comparação de propostas perante o eleitorado, por outro, ela pode ocasionar a realização de uma espécie de caixa dois digital, com consequente desequilíbrio da disputa, por meio do impulsionamento feito por páginas e perfis não oficiais.
Por Robson Pires, em
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