Foto:
André Paixão/G1
Começou
nesta semana a edição de 2018 do Feirão Limpa Nome da Serasa Experian, que
novamente disponibilizou uma versão online do serviço de renegociação de
dívidas. A ferramenta está disponível para os consumidores com
dívidas
atrasadas até o dia 1º de dezembro.
Assim
como em 2017, não foi divulgada previsão de versão presencial do feirão.
Segundo
a Serasa, os consumidores que estão com pagamentos em atraso podem conseguir
descontos de até 95% para regularizar sua situação no feirão, além de prazos
maiores de pagamento.
Para
participar, é preciso acessar o site do Feirão Limpa Nome. Após fazer seu
cadastro de seu CPF, o consumidor pode verificar se há dívidas em atraso em seu
nome. Se houver pendências, o usuário verá as ofertas de acordo que pode fazer
para renegociação de suas dívidas. Em alguns casos, já há ofertas
pré-estabelecidas com opção para emitir boleto bancário.
O
site também informa quais são os meios que o consumidor pode usar para falar
com a empresa credora – telefone, e-mail ou chat.
É
possível renegociar as dívidas diretamente com as empresas credoras pelo site.
Entre as que estão participando do feirão deste ano estão Ipanema, Tribanco,
Porto, Itaú, Claro, NET, Recovery e Vivo.
Em
2017, segundo a Serasa, cerca de 1 milhão de pessoas renegociaram suas dívidas
atrasadas. O número foi bem maior que o de 2016, quando o feirão foi encerrado
com 320 mil renegociações. Não foi divulgada qual a previsão de renegociações
para 2018.
Inadimplência
Dados
de setembro da Serasa mostram que o número de consumidores inadimplentes chegou
a 61,4 milhões de pessoas. O levantamento mostra:
o
número de consumidores inadimplentes subiu 1,51% na comparação com 2017
o
montante total das dívidas atrasadas somam $ 274,1 bilhões
entre
os consumidores inadimplentes, a média é de quatro dívidas atrasadas por pessoa
o
valor que cada pessoa tem em atraso é de R$ 4.462, em média
os
consumidores com idade entre 41 e 50 anos são responsáveis pela maior fatia
entre os inadimplentes: 19,8%
os
homens são pouco mais da metade das pessoas com pagamentos em atraso: 50,8%
G1
Blog do BG
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