
Desde 1º de janeiro os brasileiros atendidos em baixa tensão e com
média de consumo superior a 250 KWh por mês já podem aderir
à tarifa branca, um regime de preços que pode garantir economia
na conta de luz. A medida, criada pela Aneel (Agência Nacional de
Energia Elétrica) para desafogar o sistema elétrico e tornar
a rede
mais eficiente, oferece luz mais barata àqueles que a consumirem
fora do horário de pico, quando o uso é mais intenso. A tarifa é
opcional e cabe ao consumidor escolher se adere à mudança. O
regime tarifário vigora no Brasil desde o início de 2018, mas só
estava disponível para quem consumia uma média anual mensal
de 500 kwh ou mais. A partir de 2020 quase todos os brasileiros
poderão aderir. Confira abaixo os detalhes sobre a tarifa e se ela
vale a pena. 1. Como a tarifa branca vai funcionar? Até 2017, não
fazia diferença na conta de luz se você usasse mais energia na
parte da manhã ou da noite, na segunda ou no sábado. O preço
era sempre o mesmo. Contudo, com a tarifa branca, o valor varia
dependendo do horário e dia da semana. Nos dias úteis, há três
faixas de consumo, que mudam de acordo com a região: horário
de pico, intermediário e fora do pico. Em São Paulo, por exemplo,
o pico é das 17h30 às 20h30, o intermediário das 16h30 às 17h30
e das 20h30 às 21h30, e os demais horários são considerados fora
do pico. Aos finais de semana e feriados nacionais, vale o valor do
horário fora de pico. As concessionários devem informar aos
consumidores quais são as suas faixas de consumo. 2. Quem pode
aderir? A tarifa está sendo disponibilizada de forma gradual. Em 2018,
a alternativa estava disponível para quem consumia 500 kwh por
mês ou mais, considerando a média dos últimos 12 meses -
geralmente, são pequenos comércios, indústrias e casas grandes,
que consomem muita energia - e para domicílios novos, que não
contam com ligações elétricas. Em 2019, o sistema passou a valer
para quem consome de 250 a 500 kWh por mês, considerando a
média dos últimos 12 meses. Esse grupo é representado por
comércios e indústrias menores do que os estabelecimentos
incluídos anteriormente. Já em 2020, a medida estará disponível
para a maioria dos brasileiros, que têm consumo anual médio entre
150 e 200 kWh por mês. Os dados sobre consumo podem ser
verificados na conta de luz do consumidor. A tarifa não é válida
para a população que paga tarifa social - pessoas de baixa renda
que já pagam uma tarifa menor e não economizariam com o sistema
- e indústrias de grande porte. 3. Será que vale a pena? A resposta
vai depender dos hábitos de consumo de cada consumidor. Se uma
família utiliza mais energia no período da manhã e da tarde, por
exemplo, a tarifa branca pode ser uma boa alternativa, pois não
coincide com o horário de pico da região. Algumas concessionárias
disponibilizam em seus sites simuladores para que os
consumidores confiram se a tarifa é benéfica. Além disso, os
usuários podem fazer testes para verificar se o sistema vale a pena.
Caso desejem retornar ao sistema convencional, a concessionária
deverá reestabelecê-lo em até 30 dias. Vale ressaltar que a conta
pode subir bastante, se o consumo não for gerenciado. O valor no final do mês pode subir até 83%. 4. Como faço para aderir? O consumidor que optar pela tarifa branca deve procurar a concessionária de energia de sua região por telefone ou em um posto de atendimento. A empresa tem 30 dias para instalar, gratuitamente, o aparelho que mede o consumo nas diferentes faixas de horário. Caso o usuário já tenha aderido, desistiu, e pretende retornar ao sistema, o prazo será de 180 dias.
média de consumo superior a 250 KWh por mês já podem aderir
à tarifa branca, um regime de preços que pode garantir economia
na conta de luz. A medida, criada pela Aneel (Agência Nacional de
Energia Elétrica) para desafogar o sistema elétrico e tornar
a rede
mais eficiente, oferece luz mais barata àqueles que a consumirem
fora do horário de pico, quando o uso é mais intenso. A tarifa é
opcional e cabe ao consumidor escolher se adere à mudança. O
regime tarifário vigora no Brasil desde o início de 2018, mas só
estava disponível para quem consumia uma média anual mensal
de 500 kwh ou mais. A partir de 2020 quase todos os brasileiros
poderão aderir. Confira abaixo os detalhes sobre a tarifa e se ela
vale a pena. 1. Como a tarifa branca vai funcionar? Até 2017, não
fazia diferença na conta de luz se você usasse mais energia na
parte da manhã ou da noite, na segunda ou no sábado. O preço
era sempre o mesmo. Contudo, com a tarifa branca, o valor varia
dependendo do horário e dia da semana. Nos dias úteis, há três
faixas de consumo, que mudam de acordo com a região: horário
de pico, intermediário e fora do pico. Em São Paulo, por exemplo,
o pico é das 17h30 às 20h30, o intermediário das 16h30 às 17h30
e das 20h30 às 21h30, e os demais horários são considerados fora
do pico. Aos finais de semana e feriados nacionais, vale o valor do
horário fora de pico. As concessionários devem informar aos
consumidores quais são as suas faixas de consumo. 2. Quem pode
aderir? A tarifa está sendo disponibilizada de forma gradual. Em 2018,
a alternativa estava disponível para quem consumia 500 kwh por
mês ou mais, considerando a média dos últimos 12 meses -
geralmente, são pequenos comércios, indústrias e casas grandes,
que consomem muita energia - e para domicílios novos, que não
contam com ligações elétricas. Em 2019, o sistema passou a valer
para quem consome de 250 a 500 kWh por mês, considerando a
média dos últimos 12 meses. Esse grupo é representado por
comércios e indústrias menores do que os estabelecimentos
incluídos anteriormente. Já em 2020, a medida estará disponível
para a maioria dos brasileiros, que têm consumo anual médio entre
150 e 200 kWh por mês. Os dados sobre consumo podem ser
verificados na conta de luz do consumidor. A tarifa não é válida
para a população que paga tarifa social - pessoas de baixa renda
que já pagam uma tarifa menor e não economizariam com o sistema
- e indústrias de grande porte. 3. Será que vale a pena? A resposta
vai depender dos hábitos de consumo de cada consumidor. Se uma
família utiliza mais energia no período da manhã e da tarde, por
exemplo, a tarifa branca pode ser uma boa alternativa, pois não
coincide com o horário de pico da região. Algumas concessionárias
disponibilizam em seus sites simuladores para que os
consumidores confiram se a tarifa é benéfica. Além disso, os
usuários podem fazer testes para verificar se o sistema vale a pena.
Caso desejem retornar ao sistema convencional, a concessionária
deverá reestabelecê-lo em até 30 dias. Vale ressaltar que a conta
pode subir bastante, se o consumo não for gerenciado. O valor no final do mês pode subir até 83%. 4. Como faço para aderir? O consumidor que optar pela tarifa branca deve procurar a concessionária de energia de sua região por telefone ou em um posto de atendimento. A empresa tem 30 dias para instalar, gratuitamente, o aparelho que mede o consumo nas diferentes faixas de horário. Caso o usuário já tenha aderido, desistiu, e pretende retornar ao sistema, o prazo será de 180 dias.
Seria muito bom se aqui nao tivesse nada de aparelhos médicos do meu marido
ResponderExcluirSerá que vai ser bom. Essa tarifa branca eu não posso ter energia fraca por causa dos aparelhos que meu marido usa
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