Os
relatórios de inteligência financeira do Coaf cresceram 25% neste ano, mostrou
o Jornal Nacional.
O
dado contraria o discurso de parlamentares do Centrão de que a volta do órgão à
Economia aceleraria suas atividades.
Antes
de Sergio Moro, o órgão tinha 30 servidores, hoje
tem mais de 50 e até o final
do ano terá ao menos 65.
Ao
telejornal, o ministro defendeu a manutenção do órgão na pasta da Justiça.
“Você
não combate crime organizado, você não consegue ter investigações eficazes
contra corrupção e contra financiamento ao terrorismo se não tiver inteligência
contra lavagem de dinheiro. Ninguém quer devassar os dados privados dos
cidadãos brasileiros”.
O
ANTAGONISTA
Os
relatórios de inteligência financeira do Coaf cresceram 25% neste ano, mostrou
o Jornal Nacional.
O
dado contraria o discurso de parlamentares do Centrão de que a volta do órgão à
Economia aceleraria suas atividades.
Antes
de Sergio Moro, o órgão tinha 30 servidores, hoje
tem mais de 50 e até o final
do ano terá ao menos 65.
Ao
telejornal, o ministro defendeu a manutenção do órgão na pasta da Justiça.
“Você
não combate crime organizado, você não consegue ter investigações eficazes
contra corrupção e contra financiamento ao terrorismo se não tiver inteligência
contra lavagem de dinheiro. Ninguém quer devassar os dados privados dos
cidadãos brasileiros”.
O
ANTAGONISTA
Valeu Sérgio Moro
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