Vem aí mais uma queda no governo Bolsonaro.
O ameaçado da vez, e humilhado publicamente, é o presidente do BNDES, Joaquim Levy.
Bolsonaro ameaçou publicamente demitir Levy.
E por causa da nomeação do advogado Marcos Barbosa Pinto, que foi diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) do governo Lula, para a Diretoria de Mercados de
Capital do BNDES.
Capital do BNDES.
O advogado rifado renunciou, mas deixou Levy na forca, já que, pelo que disse o presidente, ele não vem seguindo o que foi acertado.
O presidente disse que passaria por cima do ministro Paulo Guedes, a quem Levy é subordinado, para demitir o ex-ministro da Fazenda do governo de Dilma Rousseff.
Chamou Levy de “gente suspeita” e disse que ele está com a “cabebeça a prêmio há tempos”.
“Governo tem que ser assim: quando coloca gente suspeita em cargos importantes e essa pessoa, como Levy, já vem há algum tempo não sendo leal àquilo que foi combinado e àquilo que ele conhece a meu respeito. Ele está com a cabeça a prêmio há muito tempo”, explodiu o presidente.
Bem que Joaquim Levy poderia se demitir pelo Twitter, publicamente, como gosta Bolsonaro.
Sem fazer isso, deixa no ar que está preso a alguma coisa…
E a pergunta que não quer calar: qual o acerto que Joaquim Levy não estaria cumprindo?
Estaria o presidente do BNDES botando o pé em cima da caixa preta do banco que Bolsonaro tinha prometido abrir para revelar escândalos do PT guardados a sete chaves?
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Conserteza e isso presidente manda ver
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