Não
é novidade para ninguém que o produto é utilizado até como detergente e
desentupidor de louças sanitárias.
Um
estudo do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) com base em dados do CSPI
(Center for Science in the Public Interest) apontou que a Coca-Cola produzida
no Brasil é a que tem o maior poder cancerígeno no mundo.
O
Brasil fica à frente até mesmo do Quênia na comparação da quantidade de
substâncias inadequadas ao organismo presentes na Coca-Cola.
Os
dados levantados pelo Idec foram encaminhados à Anvisa (Agência Nacional de
Vigilância Sanitária). Entre os componentes mais perigosos está justamente o
que dá cor ao produto, o corante caramelo IV, que é diretamente associado ao
câncer.
Para
que a situação mude, a Anvisa precisa alterar os padrões de produção do
refrigerante. Esse tipo de problema é resolvido com decisão governamental, para
obrigar o fabricante a priorizar a segurança do consumidor.
Segundo
a Coca-Cola, o polêmico caramelo IV não faz nenhum malefício à saúde, visto se
que a sua quantidade obedece as normas impostas pelo governo brasileiro. Além
disso, segundo eles, a esse ingrediente não causa qualquer alteração no sabor
do refrigerante, se tratando apenas de um corante.
E
então, faz ou não mal? Será que não vale a pena reconsiderar o consumo da
Coca-Cola? A escolha é do consumidor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários serão avaliados antes de serem liberados