Essa confusão dessa tal onda de SWING que se diz ter acontecido em Natal (RN) que envolveu casais da elite da Capital e amplamente divulgado em grupos e WhatsApp, Redes Sociais e blogues me fez lembrar um fato verídico que aconteceu em Caicó (RN) na década
dos anos 80. Eu conheci, ainda conheço, éramos muitos amigos (ele médico dos meus filhos) e a distância nos separou.
Um certo dia, ele me convida para tomar uma cerveja num restaurante que mudou de nome, mas que ainda RESISTE em Caicó. Chego lá e ele pergunta: e aí? Tudo bem? Respondi: tudo! Com o famoso aperto de mão. Como estão os meninos? (meus filhos) pergunta. Respondo: tudo, bem, graças a Deus.
Bebida vai e bebida vem ele me faz uma revelação. Robson, vou te contar uma que aconteceu comigo e sei que você vai rir a vontade. Fiquei curioso, claro. Perguntei: o que foi? Ele respondeu: conheci um CASAL semana passada aqui. Tomamos uns drinques e ele juntamente com a esposa disseram-me que eram adeptos do SWING. Eu não quis passar por CAFONA e respondi que também era.
Eu disse: e aí, porra! Que merda é essa?
Ele: calma aê! Eu topei. Eu com cara de espanto retruco: tu é doido, cara? Tua mulher eu conheço (e olha! Com todo respeito era uma belíssima mulher e tal qual ele minha amiga).
Eu: tu foi? Ele: fui. Eu: cara tu tá louco! Ele: calma aí. Fui pra casa dele com a mulher. Lá, fui bem recepcionado com um jantar, luzes a base de velas, vinhos e depois uma boa música. Clima legal. Lá pras tantas trocamos as mulheres. Eu: Como? Trocaram as mulheres? Ele: sim! E cada um casal foi prum quarto. Trepei adoidado. A mulher dele era muito gostosa, disse ironicamente. Eu: e aí? Ele: aí, lá pras tantas, eu peguei a mulher e fui embora. Até marcamos outro encontro. Eu: Nossa! Vai pra lá com tua conversa, disse
Ele olhou pra mim bem admirado e disse: aí – veja bem – eu estava com minha mulher no mesmo restaurante do primeiro contato. O cara vem e se aproxima com a mulher dele. Olha pra mim com cara de espanto e pergunta: tudo bem? Eu respondi: tudo bem! Ele pergunta: Quem é ela? Eu respondi: minha esposa. Ele: e aquela? Cai na risada….kkkk… e disse: vamos conversar depois! O cara: tudo bem.
Ele não sabia que AQUELA com quem eu estava era minha mulher verdadeira. A outra eu tinha ido pegar lá no CABARÉ de ZÉ MURINGA – que ainda resiste em Caicó – mandei dar um banho de loja e levei pra ele COMER! E disparou na risada.
Não é um SACANA? Caí na risada também. O cara era um ESCROTO. Grande figura. kkkk…
Quem tem mulher pra NEGÓCIO é assim mesmo. CUIDADO na onda!
Por Robson Pires, emNotas
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