quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Cuidado com essa onda de Swing. Leia esse texto

Essa confusão dessa tal onda de SWING que se diz ter acontecido em Natal (RN) que envolveu casais da elite da Capital e amplamente divulgado em grupos e WhatsApp, Redes Sociais e blogues me fez lembrar um fato verídico que aconteceu em Caicó (RN) na década
dos anos 80. Eu conheci, ainda conheço, éramos muitos amigos (ele médico dos meus filhos) e a distância nos separou.
Um certo dia, ele me convida para tomar uma cerveja num restaurante que mudou de nome, mas que ainda RESISTE em Caicó. Chego lá e ele pergunta: e aí? Tudo bem? Respondi: tudo! Com o famoso aperto de mão. Como estão os meninos? (meus filhos) pergunta. Respondo: tudo, bem, graças a Deus.
Bebida vai e bebida vem ele me faz uma revelação. Robson, vou te contar uma que aconteceu comigo e sei que você vai rir a vontade. Fiquei curioso, claro. Perguntei: o que foi? Ele respondeu: conheci um CASAL semana passada aqui. Tomamos uns drinques e ele juntamente com a esposa disseram-me que eram adeptos do SWING. Eu não quis passar por CAFONA e respondi que também era.
Eu disse: e aí, porra! Que merda é essa?
Ele: calma aê! Eu topei. Eu com cara de espanto retruco: tu é doido, cara? Tua mulher eu conheço (e olha! Com todo respeito era uma belíssima mulher e tal qual ele minha amiga).
Eu: tu foi? Ele: fui. Eu: cara tu tá louco! Ele: calma aí. Fui pra casa dele com a mulher. Lá, fui bem recepcionado com um jantar, luzes a base de velas, vinhos e depois uma boa música. Clima legal. Lá pras tantas trocamos as mulheres. Eu: Como? Trocaram as mulheres? Ele: sim! E cada um casal foi prum quarto. Trepei adoidado. A mulher dele era muito gostosa, disse ironicamente. Eu: e aí? Ele: aí, lá pras tantas, eu peguei a mulher e fui embora. Até marcamos outro encontro. Eu: Nossa! Vai pra lá com tua conversa, disse
Ele olhou pra mim bem admirado e disse: aí – veja bem – eu estava com minha mulher no mesmo restaurante do primeiro contato. O cara vem e se aproxima com a mulher dele. Olha pra mim com cara de espanto e pergunta: tudo bem? Eu respondi: tudo bem! Ele pergunta: Quem é ela? Eu respondi: minha esposa. Ele: e aquela? Cai na risada….kkkk… e disse: vamos conversar depois! O cara: tudo bem.
Ele não sabia que AQUELA com quem eu estava era minha mulher verdadeira. A outra eu tinha ido pegar lá no CABARÉ de ZÉ MURINGA – que ainda resiste em Caicó – mandei dar um banho de loja e levei pra ele COMER! E disparou na risada.
Não é um SACANA? Caí na risada também. O cara era um ESCROTO. Grande figura. kkkk…
Quem tem mulher pra NEGÓCIO é assim mesmo. CUIDADO na onda! 
Por Robson Pires, emNotas

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