Não se pode falar daquele momento turbulento dos anos 70, sem falar de um grupo musical que marcou os Sertões dos Angicos: The Jetsons Boys, do município de Afonso Bezerra.
Ainda hoje, se vê músicos jovens daquela cidade que herdaram o antepassado e que formaram bandas musicais em várias cidades.
Mas não pode falar em The Jetsons Boys sem falar em Lacerda. Eu comparo à roda e a caçamba. Esse moço chegou ao município ainda militar, e criou laços e, um dia, acreditou no sonho daqueles meninos. Investiu, liderou e viu o sonho tornar-se realidade. É uma geração que deixou marcas indeléveis para a posteridade, pois não era todo município que tinha um conjunto de guitarras, com cabeludos, com calça boca de sino e sapato cavalo de aço.
De repente, cantavam Renato e seus Blue Caps, a Jovem Guarda, e a música romântica, além do nosso forró pé de serra. Quero lembrar de Canindé de Ronaldo, de Chico Parrudo, de Aldivan e de outros que me fogem da memória. Essa turma tinha contrato o ano todo em todas as cidades adjacentes a Afonso bezerra.
Dava gosto ver o Marancagalha repleto de mesas cheias, somente para dançar ao som maravilhoso daqueles jovens, orgulho maior do seu empresário.
Lembro-me de Francisco Souza, o ícone daquela gente, que a terra descansa 100 anos, para nascer outro, dançando ao som da banda e pedindo as seguintes músicas: O Meu Pé de Serra, Xote das Meninas, Valsa, Roial Cinema, e Besame Mucho.
A banda fazia festa em domicílio. Quando sabia do aniversário de um colega, fazia a festa na calçada do aniversariante.
Tudo isso recebia o incentivo dos prefeitos Wanderlinden, José Souza e do mais acolhedor de todos, Monteirinho.
A cidade deve ao grande Afonso Bezerra Sobrinho por estas grandes transformações sociais e educacionais.
Quando alguém escrever sobre aquele pequeno-grande mundo, lembrar-se-á do conjunto The Jetsons Boys, do Maracangalha e da boite GESBAN.
João Bosco da Silva, professor e poeta
Blog do Galinho
Ainda hoje, se vê músicos jovens daquela cidade que herdaram o antepassado e que formaram bandas musicais em várias cidades.
Mas não pode falar em The Jetsons Boys sem falar em Lacerda. Eu comparo à roda e a caçamba. Esse moço chegou ao município ainda militar, e criou laços e, um dia, acreditou no sonho daqueles meninos. Investiu, liderou e viu o sonho tornar-se realidade. É uma geração que deixou marcas indeléveis para a posteridade, pois não era todo município que tinha um conjunto de guitarras, com cabeludos, com calça boca de sino e sapato cavalo de aço.
De repente, cantavam Renato e seus Blue Caps, a Jovem Guarda, e a música romântica, além do nosso forró pé de serra. Quero lembrar de Canindé de Ronaldo, de Chico Parrudo, de Aldivan e de outros que me fogem da memória. Essa turma tinha contrato o ano todo em todas as cidades adjacentes a Afonso bezerra.
Dava gosto ver o Marancagalha repleto de mesas cheias, somente para dançar ao som maravilhoso daqueles jovens, orgulho maior do seu empresário.
Lembro-me de Francisco Souza, o ícone daquela gente, que a terra descansa 100 anos, para nascer outro, dançando ao som da banda e pedindo as seguintes músicas: O Meu Pé de Serra, Xote das Meninas, Valsa, Roial Cinema, e Besame Mucho.
A banda fazia festa em domicílio. Quando sabia do aniversário de um colega, fazia a festa na calçada do aniversariante.
Tudo isso recebia o incentivo dos prefeitos Wanderlinden, José Souza e do mais acolhedor de todos, Monteirinho.
A cidade deve ao grande Afonso Bezerra Sobrinho por estas grandes transformações sociais e educacionais.
Quando alguém escrever sobre aquele pequeno-grande mundo, lembrar-se-á do conjunto The Jetsons Boys, do Maracangalha e da boite GESBAN.
João Bosco da Silva, professor e poeta
Blog do Galinho
Olá! Não conheci a banda. Mas, sou filho de um dos músicos. Sempre falaram muito bem dele "Francisco"(Chico Parrudo) e eu pudi conferir sua autenticidade musical quando criança. Bom demais da conta! Meu nome é Flávio Brito.
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