Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR, com informações do portal G1 Um jogador de futebol de 37 anos de idade, que atuou pelo time principal do Corinthians e que atualmente estava na equipe master do clube, foi preso pela Polícia Militar na madrugada desta segunda-feira (5), após disputar uma partida de futebol no domingo (4), por suspeita de ter abusado sexualmente de uma menina de 5 anos dentro do carro dos pais da vítima durante o trajeto entre Taboão da Serra, na Grande São Paulo, e a capital paulista. A informação é do portal G1.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado no 27º Distrito Policial, no Campo Belo, na Zona Sul, o meio-campista, que foi campeão paulista pelo Corinthians em 1995, foi detido em flagrante por volta da 0h30 desta segunda sob a acusação de estupro de vulnerável.
Ainda de acordo com a PM, os pais da vítima disseram que o atleta colocou a criança no colo e esfregou seu órgão genital na garota. Os tutores da garota disseram ter dado carona para o jogador, que se sentou no banco de trás do carro. Durante o percurso, a mãe percebeu que o homem abraçava sua filha e estranhou porque ele estaria colocando os órgão genitais para fora da calça. Ao perceber isso, o pai parou o veículo, retirou o jogador do carro e o agrediu. Policiais militares que passavam pela região socorreram o atleta e o prenderam ao ouvir os pais da menina.
Segundo o delegado Armando Roberto Belio, titular do 27º DP, o atleta não deu sua versão para os fatos e se reservou ao direito de falar em juízo. Ele foi transferido para a carceragem de uma delegacia da capital paulista, onde aguardará vaga numa unidade prisional. "O crime é inafiançável", disse Belio, que confirmou que o preso jogou pelo Corinthians.
Procurado, o assessor da presidência do Corinthians, Sergio Alvarenga, confirmou o nome do atleta como ex-jogador do clube. "Ele jogou pelo clube e não é mais funcionário do Corinthians. Quanto à equipe master, é uma ação entre amigos. A gente autoriza que usem o nome do Corinthians porque a equipe é de ex-jogadores do clube. Agora, se esse atleta praticou isso [abuso sexual] esperamos a apuração dos fatos", disse.
O G1 não divulgou o nome do suspeito porque não conseguiu localizá-lo até as 12h15 desta segunda-feira. Segundo a polícia, o preso ainda não constituiu nenhum advogado para representá-lo ou defender seus interesses.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado no 27º Distrito Policial, no Campo Belo, na Zona Sul, o meio-campista, que foi campeão paulista pelo Corinthians em 1995, foi detido em flagrante por volta da 0h30 desta segunda sob a acusação de estupro de vulnerável.
Ainda de acordo com a PM, os pais da vítima disseram que o atleta colocou a criança no colo e esfregou seu órgão genital na garota. Os tutores da garota disseram ter dado carona para o jogador, que se sentou no banco de trás do carro. Durante o percurso, a mãe percebeu que o homem abraçava sua filha e estranhou porque ele estaria colocando os órgão genitais para fora da calça. Ao perceber isso, o pai parou o veículo, retirou o jogador do carro e o agrediu. Policiais militares que passavam pela região socorreram o atleta e o prenderam ao ouvir os pais da menina.
Segundo o delegado Armando Roberto Belio, titular do 27º DP, o atleta não deu sua versão para os fatos e se reservou ao direito de falar em juízo. Ele foi transferido para a carceragem de uma delegacia da capital paulista, onde aguardará vaga numa unidade prisional. "O crime é inafiançável", disse Belio, que confirmou que o preso jogou pelo Corinthians.
Procurado, o assessor da presidência do Corinthians, Sergio Alvarenga, confirmou o nome do atleta como ex-jogador do clube. "Ele jogou pelo clube e não é mais funcionário do Corinthians. Quanto à equipe master, é uma ação entre amigos. A gente autoriza que usem o nome do Corinthians porque a equipe é de ex-jogadores do clube. Agora, se esse atleta praticou isso [abuso sexual] esperamos a apuração dos fatos", disse.
O G1 não divulgou o nome do suspeito porque não conseguiu localizá-lo até as 12h15 desta segunda-feira. Segundo a polícia, o preso ainda não constituiu nenhum advogado para representá-lo ou defender seus interesses.
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