Família contesta e diz que médicos não fizeram qualquer avaliação no menino
Gustavo Frasão, do R7 Reprodução/TV Record Brasília A junta médica da Secretaria de Saúde do DF emitiu um laudo, nesta sexta-feira (3), concluindo que não existem razões para realização da cirurgia para implementação de um marca-passo diafragmático no garoto Lucas Ferreira Bittencourt, de 10 anos. O menino sofre de insuficiência respiratória crônica desde que nasceu e não fala, não anda e respira com ajuda de aparelhos.
Para melhorar a qualidade de vida do garoto, a família montou uma estrutura semelhante a uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) no quarto do garoto, para mantê-lo vivo. No entanto, todo esse aparato poderia ser substituído por um marca-passo diafragmático, o que possibilitaria mais independência e qualidade de vida para a criança.
O que diz o relatório
No relatório, os médicos afirmam que o menino sofre de sequelas neurológicas intelectuais e motoras irreversíveis e que é tetraplégico (só consegue mexer a cabeça).
O laudo diz ainda que a criança não sofre risco de morte imediato e que não existem comprovações científicas de que uma cirurgia irá prolongar a vida do menino, motivos pelas quais a secretaria diz ser contra a realização do procedimento.
Para melhorar a qualidade de vida do garoto, a família montou uma estrutura semelhante a uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) no quarto do garoto, para mantê-lo vivo. No entanto, todo esse aparato poderia ser substituído por um marca-passo diafragmático, o que possibilitaria mais independência e qualidade de vida para a criança.
O que diz o relatório
No relatório, os médicos afirmam que o menino sofre de sequelas neurológicas intelectuais e motoras irreversíveis e que é tetraplégico (só consegue mexer a cabeça).
O laudo diz ainda que a criança não sofre risco de morte imediato e que não existem comprovações científicas de que uma cirurgia irá prolongar a vida do menino, motivos pelas quais a secretaria diz ser contra a realização do procedimento.
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