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Estava sentado na cadeira da direção do Patrulha da Cidade quando recebi o telefonema de José Maurício, vice-prefeito de Pendências.
O filho dele, José Sérgio Fidélis de Melo, de 33 anos, foi encontrado morto a tiros na noite da última segunda-feira, no bairro Planalto. O corpo estava dentro de um veículo Vectra, ambos completamente carbonizados.
Com a voz embargada, Maurício dizia não compreender o porquê de tanta violência. “Meu filho era um homem bom, não tinha envolvimento com crime, vendia carros”, disse. O vice-prefeito contou que na segunda-feira Sérgio saiu de casa para pegar em um lavajato em Cidade Satélite e não de mais notícias. “Os telefones dele davam desligados. Quando foi na terça-feira vimos a notícia na TV do carbonizado. Fui investigar e descobri que era meu filho”.
Perguntei a Maurício se ele imaginava a motivação do crime. Ele respondeu que tinha suspeitas, mas não queria revelar para não atrapalhar as investigações. Mesmo asssim, acabou dizendo que Sérgio pode ter sido assassinado por razões políticas ligadas ao pai. “Não quero acusar ninguém. Mas todo mundo sabe que fiz muitas denúncias nos últimos tempos. E podem ter feito isso para me atingir”.
Para bom entendedor, meia palavra basta.
O filho dele, José Sérgio Fidélis de Melo, de 33 anos, foi encontrado morto a tiros na noite da última segunda-feira, no bairro Planalto. O corpo estava dentro de um veículo Vectra, ambos completamente carbonizados.
Com a voz embargada, Maurício dizia não compreender o porquê de tanta violência. “Meu filho era um homem bom, não tinha envolvimento com crime, vendia carros”, disse. O vice-prefeito contou que na segunda-feira Sérgio saiu de casa para pegar em um lavajato em Cidade Satélite e não de mais notícias. “Os telefones dele davam desligados. Quando foi na terça-feira vimos a notícia na TV do carbonizado. Fui investigar e descobri que era meu filho”.
Perguntei a Maurício se ele imaginava a motivação do crime. Ele respondeu que tinha suspeitas, mas não queria revelar para não atrapalhar as investigações. Mesmo asssim, acabou dizendo que Sérgio pode ter sido assassinado por razões políticas ligadas ao pai. “Não quero acusar ninguém. Mas todo mundo sabe que fiz muitas denúncias nos últimos tempos. E podem ter feito isso para me atingir”.
Para bom entendedor, meia palavra basta.
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