segunda-feira, 25 de março de 2013

O apogeu e o declínio do algodão

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1940

Europa e Estados Unidos concentram esforços na II Guerra Mundial. A produção de algodão no Estado se destaca e fomenta o mercado local e externo.

1950

No período de transição pós-guerra, a produção no RN entra no processo de industrialização. Entretanto, o Estado não produziu algodão arbóreo no período.

1960

O apogeu da cotonicultura  no Estado potiguar contribuiu para o desenvolvimento de cidades, expansão da economia e instalação de agências bancárias.

1970
A falta de chuvas afetou a produção algodoeira no Estado e os produtores perderam lavouras nas regiões do Trairi, Potengi e Mato Grande.

1975
Passado o período de seca, a cotonicultura toma um novo fôlego e recupera a produção. A alegria dos produtores, porém, não dura muito tempo.

1980
O início da década de 80 é marcado pela dizimação de inúmeros campos produtores. Desta vez, não pela seca, mas pela “praga do bicudo”.

1985
Duelando contra o besouro que destruía as plantações, os produtores conseguiram manter uma produção satisfatória até meados dos anos 80.

1995
A produção algodoeira se resumia a poucos hectares de terra e não já era mais rentável como na década de 60.

2006
O declínio total de uma época de ouro. A produção de algodão, que um dia foi responsável por 40% de arrecadação do ICMS no RN, sucumbiu.

2013
Perdendo apenas para o Estado de Pernambuco em termos de produção no Nordeste, o RN mantém uma pequena produção irrigada em Ipanguaçu atualmente.

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