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O América foi a Florianópolis
comprovar, por vias tortas, que jogador de futebol no Rio Grande do
Norte só existe um: Cascata. O camisa 10 deve estar puto por não ter com
quem dialogar com os pés. O toquinho do segundo gol dele, que fez os
dois do América(3×2), foi um primor. Cascata parecia estar desabafando
com sutileza. Os outros podem treinar cinco anos que não conseguem uma
imitação razoável.
O América parece deprimido pela perda do bicampeonato estadual e vai acumulando derrotas. Seu time é razoável para os padrões nordestinos. E esta é uma Série B das mais niveladas. Por baixo. Parece campeonato do Riacho do Meio, bairro de Pau dos Ferros.
E o ABC?
Bem, muitos natalenses foram ao Estádio Almeidão em João Pessoa dar uma força ao alvinegro. O time é que não compareceu. Aquelas camisas brancas foram vestidas por caricaturas, por almas penadas de pernas-de-pau. Ficou a impressão de que a vitória contra o Sport foi enganosa. Sport que apanhou de novo.
O Paraná poderia ter goleado o ABC. Puxou o freio. O nó tático do técnico Dado Cacalcanti em Paulo Porto nem unha de costureira seria capaz de desatar. Foi uma aula. Até o velho “um/dois” de pelada de praia o Paraná esbanjou. “Toca e passa!”. E o ABC, invisível, assistindo.
Aí dirão os poliglotas da objetividade: Foi apenas a primeira, de 38 rodadas.
Imaginem vocês quanta Neosaldina será consumida se o triste futebol potiguar continuar neste padrão ridículo.
O América parece deprimido pela perda do bicampeonato estadual e vai acumulando derrotas. Seu time é razoável para os padrões nordestinos. E esta é uma Série B das mais niveladas. Por baixo. Parece campeonato do Riacho do Meio, bairro de Pau dos Ferros.
E o ABC?
Bem, muitos natalenses foram ao Estádio Almeidão em João Pessoa dar uma força ao alvinegro. O time é que não compareceu. Aquelas camisas brancas foram vestidas por caricaturas, por almas penadas de pernas-de-pau. Ficou a impressão de que a vitória contra o Sport foi enganosa. Sport que apanhou de novo.
O Paraná poderia ter goleado o ABC. Puxou o freio. O nó tático do técnico Dado Cacalcanti em Paulo Porto nem unha de costureira seria capaz de desatar. Foi uma aula. Até o velho “um/dois” de pelada de praia o Paraná esbanjou. “Toca e passa!”. E o ABC, invisível, assistindo.
Aí dirão os poliglotas da objetividade: Foi apenas a primeira, de 38 rodadas.
Imaginem vocês quanta Neosaldina será consumida se o triste futebol potiguar continuar neste padrão ridículo.
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