(Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)
Um adolescente de 12 anos, portando um revólver calibre 32, foi um dos responsáveis pelo assalto a ônibus da linha 21, na noite desta sexta-feira (18), na Zona Oeste de Natal. Em entrevista à Inter TV Cabugi, o menino admitiu o crime e disse que pretendia largar os assaltos. "Vou sair se Deus quiser", afirma o garoto, que cometeu o assalto com um adolescente de 16 anos. Os dois foram apreendidos.
Na entrevista, o menino contou, ainda, como aconteceu o assalto ao ônibus, que faz o trajeto entre as zonas Leste e Oeste da cidade. Pedi parada, subi no ônibus, puxei a arma e anunciei o assalto. Peguei os celulares e ele o dinheiro", relatou.
Na entrevista, o menino contou, ainda, como aconteceu o assalto ao ônibus, que faz o trajeto entre as zonas Leste e Oeste da cidade. Pedi parada, subi no ônibus, puxei a arma e anunciei o assalto. Peguei os celulares e ele o dinheiro", relatou.
Cerca de 20 passsageiros estavam no ônibus, além do motorista e do cobrador. Foram levados celulares, carteiras e bolsas das vítimas. Os dois foram detidos por policiais da Ronda Escolar da Polícia Militar quando tentavam fugir a pé.
Sobre a arma, o garoto conta que comprou junto com o adolescente porque os dois têm inimigos. Ele afirma que já atirou, mas nunca matou ninguém. Na Delegacia de Plantão da Zona Sul, o menino ainda confessou ter participado de outros cinco assaltos recentes e revelou que comete crimes desde os 10 anos de idade.
Do lado de fora, a tia Dalvanira da Silva relatou que a violência começou cedo na vida do garoto. "Mataram o pai dele na frente dele e a mãe morreu na minha porta. Quero conseguir um internamento para ele pois não aguento mais sofrer", afirma a tia. (G1RN)
Sobre a arma, o garoto conta que comprou junto com o adolescente porque os dois têm inimigos. Ele afirma que já atirou, mas nunca matou ninguém. Na Delegacia de Plantão da Zona Sul, o menino ainda confessou ter participado de outros cinco assaltos recentes e revelou que comete crimes desde os 10 anos de idade.
Do lado de fora, a tia Dalvanira da Silva relatou que a violência começou cedo na vida do garoto. "Mataram o pai dele na frente dele e a mãe morreu na minha porta. Quero conseguir um internamento para ele pois não aguento mais sofrer", afirma a tia. (G1RN)
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